Como elaborar e executar um Plano de Recuperação de Desastres (PRD)?

Com a alta competitividade do mundo corporativo, e a rapidez que a tecnologia evolui, é preciso se manter atento às ameaças. Qualquer descuido nas máquinas e equipamentos de uma empresa pode ser fatal para um negócio.

Hoje, muitos já conhecem bem a importância dos backups, de um servidor potente e do trabalho de prevenção, como uma obra de combate a incêndio, por exemplo. Mas e se o pior cenário ocorrer e a empresa se ver vítima de um desastre?

As companhias não podem parar suas operações, caso contrário sofreriam enormes prejuízos, por prejudicar processos em andamento enquanto gastam tempo e recursos na recuperação. Ciente disso, criamos este artigo para fornecer conhecimento acerca dos desastres que possam ocorrer e como se adiantar nesses cenários.

O que é um Plano de Recuperação de Desastres?

O PRD, ou Plano de Recuperação de Desastres, é um conjunto de ações, procedimentos e políticas que têm o intuito de recuperar a estrutura de uma empresa após um desastre. Assim seja ele provocado de forma natural ou causado por usuários mal-intencionados, o PDR também atua na prevenção desses problemas.

Na prática, são listadas ideias e estratégias para uma empresa voltar aos eixos. Para tal continuidade, devem ser considerados 3 fatores: informação, o espaço físico da empresa e as pessoas. Afinal, um não pode funcionar sem o outro.

Importante frisar que o PRD atua dentro do Plano de Continuidade de Negócios. Apesar de serem conceitos distintos, devem coexistir entre si, e as tomadas de decisões de uma empresa devem seguir as diretrizes impostas por ambos os planos.

O passo a passo do Plano de Recuperação de Desastres:

Não existe uma fórmula mágica e o plano de uma empresa deve ser criado de forma personalizada. Por isso, apresentamos aqui como você e sua empresa podem se programar para evitar que mais prejuízos ocorram em caso de desastres:

  • Tenha ciência de quais dados são imprescindíveis para que sua empresa possa permanecer em operação e evitar um prejuízo maior;
  • Além dos dados, a localização é importante. Defina um “backup” de local físico (ou política de homeoffice) a fim de que as operações possam voltar sem comprometer o rendimento;
  • A comunicação é imprescindível em qualquer área, em qualquer ramo, ainda mais em situações emergenciais. Mantenha-se em contato com seus colaboradores e deixe todos à par da situação.

Dividimos abaixo os 5 passos principais para serem definidos com antecedência. Dessa forma, ao ter um plano estruturado, sua equipe não perderá tempo ponderando quais serão as etapas a serem propostas.

1 – Identifique o que está em estado crítico

É necessário identificar o que está em estado crítico e até que ponto a interrupção pode afetar o andamento da empresa. Cada caso é um caso, e o mais importante é possuir sensibilidade e inteligência para lidar com funcionários, clientes em casos de emergência.

Diferencie também quais informações poderão ser divididas entre os stakeholders nesses cenários, quais operações podem ser pausadas e quais podem ser postergadas sem interferir nos resultados da companhia.

2 – Avalie os ambientes críticos

Além dos setores principais, como financeiro e atendimento ao cliente, a avaliação de todos os ambientes deverá ser realizada. Isso auxiliará na definição de prioridades na tomada de decisões. Lembre-se de incluir sistemas de segurança (físicos e digitais) para prevenir que outras ameaças não se aproveitem de um momento vulnerável.

3 – Monte uma estratégia de comunicação

Garanta que a comunicação siga fluindo, para que o recomeço do negócio e a reparação possam ser mais efetivas. É através da articulação da liderança, com uma comunicação estratégica entre clientes e colaboradores, que previne os dados à credibilidade e imagem da empresa.

4 – Recupere dados e backups

Caso a sua empresa já possua uma política de segurança que inclui backups recorrentes, de acordo com as métricas de RTO e RPO, esse será o momento de aplicar a recuperação de dados. De acordo com as prioridades estabelecidas previamente, delegue funções à equipe e preste suporte ao departamento de TI para seguir todas as etapas de forma efetiva.

5 – Realize testes de conferência

Uma vez que dados e equipamentos sejam recuperados, que a comunicação esteja clara e que o Plano de Recuperação de Desastres tenha sido colocado em prática, o próximo passo será de conferência.

Verifique o estado e status de colaboradores, equipamentos e ferramentas antes de considerar que o plano está concluído. Essa etapa permitirá retornar às atividades com todas as medidas de segurança verificadas.

Conte com um parceiro especializado em segurança:

Apesar de alguns desastres serem imprevisíveis, muito pode ser recuperado antes que prejuízos maiores ocorram. É importante se preparar o máximo possível, com medidas de acordo com cada cenário para prevenir que eles ocorram, e que caso ocorram, não interfiram na continuidade do negócio.

Saber os riscos, dificuldades e fraquezas no sistema pode ser mais prático com uma equipe experiente e preparada.  Ter especialistas ao seu lado também envolve reduzir os riscos e realizar ações de prevenção para reduzir possíveis vulnerabilidades, tornando o seu ambiente mais seguro e diminuindo custos. Um suporte forte e disponível 24/7 podem salvar os dados, informações e equipamentos da sua empresa de forma ágil e segura.

Se a sua empresa não conta com um Plano de Recuperação de Desastres, conte com um parceiro experiente nessa área. É através de uma consultoria personalizada que problemas como os citamos podem ser examinados com inteligência e prevenidos.

A StorageOne conta com mais de 20 anos de experiência, transformando empresas de todos os portes a serem mais seguras, produtivas e lucrativas. Entre em contato e fale com os nossos especialistas.

Business Impact Analysis: Qual o impacto do tempo de inatividade no seu negócio?

Manter as operações em pleno funcionamento, bem como assegurar sua rápida recuperação em caso de incidentes, é uma das principais tarefas dos gestores.

Entretanto, para atingir esse objetivo, é preciso utilizar métodos como a Gestão de Continuidade de Negócio (GCN) – um conjunto de medidas que visam garantir o pleno funcionamento de processos críticos, mesmo que ocorram eventos súbitos ou de grande escala. Já para manter esse plano eficiente, é preciso dispor de um diagnóstico por meio da Business Impact Analysis (BIA).

Além disso, a empresa deve contar com uma matriz descritiva de ações efetivas com base nas diretrizes contidas na norma ISO 22301. Para ficar mais claro, esses são os pilares que mantêm uma organização em funcionamento mesmo quando há instabilidade e falhas em alguns pontos.

Cientes disso, com a finalidade de explicar o conceito e como aplicá-lo no dia a dia de um negócio desenvolvemos este artigo. Acompanhe e saiba mais sobre o assunto.

Entenda o Business Impact Analysis (BIA)

O Business Impact Analysis (BIA), que traduzido significa Análise de Impacto aos Negócios, nada mais é do que um relatório executivo que traz uma lista dos processos mais impactantes de uma empresa. Ou seja, aquelas ferramentas, como equipamentos, máquinas e áreas que, se não estiverem alinhados, podem causar prejuízos.

Ele parte do princípio de que qualquer organização está correndo riscos, tanto em relação às escolhas equivocadas pelos gestores quanto por eventos externos, como emergências ou acidentes.

Por isso, tem como função encontrar todas as vulnerabilidades e seus possíveis impactos, de modo a encontrar as formas mais eficientes para realizar as ações sem prejudicar o andamento dos processos.

O levantamento de tais informações ocorre através de entrevistas que são realizadas com os responsáveis por cada um dos departamentos da organização. Com o BIA, além de reduzir os efeitos dos impactos, ainda é possível direcionar e quantificar os recursos necessários para resolver cada uma das interrupções que possam surgir.

Como aplicar a análise de impacto aos negócios?

Quando se trata da gestão de continuidade de negócios, vários fatores vêm à mente, principalmente relacionados às ferramentas de recuperação e gerenciamento de crise.

Contudo, a norma ISO 22301, a qual define essa gestão como “a capacidade da organização de continuar a entregar produtos e serviços, em um nível aceitável, previamente definido, após incidentes de interrupção”, é quem dita a matriz de ações efetivas a serem realizadas:

Desenvolvimento do projeto

A primeira etapa deve ser a definição do responsável pela coordenação do projeto. De modo geral, é quem deve elaborar os questionários e realizar as entrevistas com os gestores das áreas. Além disso, é fundamental comunicar toda a empresa de que este processo será realizado, já que todos os setores são envolvidos e precisam dispor de tempo para as respostas.

Criação de questionários

Não existe um único modelo para os questionários. Isso porque eles variam conforme a organização e a área a ser trabalhada.

No entanto, no momento de cria-los, o ponto de partida é a identificação dos impactos resultados das interrupções ao longo do tempo, das ferramentas necessárias para a recuperação e da existência ou não de planos de ação para situações imprevistas.

Realização de entrevistas

Após o desenvolvimento dos questionários, o próximo passo é a realização das entrevistas. Elas devem ser feitas diretamente com os responsáveis pelas atividades críticas, de modo a se obter dados precisos. Além disso, é importante orientar os entrevistados a sinalizarem o pior cenário de cada caso, de modo a preparar a empresa para agir em situações emergenciais.

Elaboração do relatório

O Business Impact Analysis pode ser definido como o produto final desse trabalho. Entre as informações que o relatório deve obrigatoriamente ter estão:

  • resumo dos processos mapeados;
  • indicação dos prazos de tolerância à interrupção;
  • análise dos impactos causados por possíveis interrupções;                
  • definição dos critérios de prioridade;
  • indicação dos responsáveis e substitutos;
  • indicações do RTO (Recovery Time Objective ou Objetivo do Tempo de Recuperação) e do RPO (Recovery Point Objective ou Objetivo do Ponto de Recuperação), quando aplicável.

Enquanto o primeiro compreende o período em que um processo é restabelecido após um incidente, o segundo diz respeito ao período máximo em que dados podem ser perdidos ou ficarem indisponíveis após uma interrupção.

Otimize a gestão de continuidade com a StorageOne

Assim como ocorre com outros processos corporativos de análise, o Business Impact Analysis também pode ser influenciado por visões internas dos gestores se executados pela própria empresa.

Além disso, por se tratar de uma atividade que envolve diversas tarefas, delegar o BIA para os colaboradores pode acabar causando acúmulo de atividades, bem como relatórios não tão completos.

Portanto, o indicado é que esse processo seja realizado por parceiros especializados, os quais são capazes de ter uma visão imparcial e crítica de cada uma das áreas, sem vícios causados pelo relacionamento diário com tudo que é o observado para o desenvolvimento do relatório.

A StorageOne pode ajudar as empresas a desenvolverem a gestão de continuidade com mais eficiência e qualidade. Somos uma integradora de soluções em tecnologia de infraestrutura de TI, com 20 anos de experiência atendendo grandes clientes em vários segmentos, como finanças, educação, indústrias, governo e varejo.

Nosso foco é customizar soluções de acordo com a necessidade de cada cliente, principalmente sob três perspectivas: segurança, desempenho e compliance. Assim, trabalhamos para que os dados armazenados pela sua empresa estejam disponíveis e seguros, em total conformidade com as novas leis de proteção de dados.

Esperamos que o nosso conteúdo tenha esclarecido o conceito para você. Sua empresa já realiza alguma ação nesse sentido? Tem alguma dúvida sobre o assunto? Entre em contato conosco

RTO e RPO: qual a importância dessas métricas para a continuidade dos seus processos?

A segurança da informação é uma área extremamente necessária nas empresas. Sendo os dados ativos tão valiosos, protegê-los é fundamental não apenas para que não caiam nas mãos de pessoas mal-intencionadas, como concorrentes ou hackers, mas para que não ocorram paralizações inesperadas.

Hoje, é impossível manter as operações ativas sem acesso aos dados financeiros ou de vendas, por exemplo. Felizmente, para analisar, controlar e medir a segurança do seu ambiente de TI, existem métricas que visam entender as margens seguras para o andamento da empresa.

O RTO e RPO são duas que podem ajudar a direcionar esforços para garantir a continuidade do negócio. Entenda mais sobre elas!

RTO e RPO: definições e diferenças

Essas métricas ajudam a guiar e estruturar o plano de Disaster Recovery, a fim de que haja economia de tempo e recursos em caso de processos de recuperação.

Na prática, os indicadores RTO e RPO são utilizados, principalmente, para a definição de cada medida a ser implementada na infraestrutura. Contudo, mesmo que cada um cumpra sua função, eles devem ser analisados em conjunto para um resultado mais efetivo.

RTO

O RTO, ou Recovery Time Objective (Objetivo do Tempo de Recuperação), é o indicativo do tempo máximo para que os sistemas voltem a operar após uma pane.

Esse cálculo deve levar em consideração as prioridades da empresa e elencar a importância de cada elemento, como sistemas, softwares e hardwares. O tempo necessário para realizar e restaurar backups, download de dados, reinstalações e atualizações também deve ser considerado dentro do RTO.

RPO

Se o RTO indica o tempo, o RPO, ou Recovery Point Objective (Ponto Objetivo de Recuperação), vai ditar a quantidade de dados que podem ser recuperados após um desastre ou pane.

Recursos e arquivos devem ser dimensionados por meio dessa métrica, principalmente definindo quais são as informações mais importantes. De modo geral, esse método de controle ajuda a calcular o limite de dados que poderia ser perdido sem afetar a continuidade da empresa.

Importante notar também que o RPO é cíclico e tem relação direta com a frequência com que são feitas cópias de segurança. Ou seja, caso a empresa realize um backup por dia, o RPO será de 24 horas.

Qual o papel dessas métricas na continuidade das operações?

As duas métricas citadas acima são de extrema importância para garantir a continuidade das operações. Portanto, elas devem coexistir para que a empresa possa criar diretrizes de acordo com o seu cenário e suas prioridades, estabelecendo uma base sólida.

Quando analisadas em conjunto, elas vão nortear o planejamento das políticas de segurança, identificando os possíveis danos em cada cenário, bem como definir o tempo e os recursos necessários para resolver os problemas em questão.

Em teoria, toda empresa trabalha para diminuir as chances de panes e paralisações. Por outro lado, gestores de TI também devem ter como meta minimizar qualquer dano sofrido, já que nem sempre é possível garantir 100% de segurança.

O RTO e RPO, nesse sentido, são dois índices valiosos para a definição do plano de Disaster Recovery, pois indicam o tempo necessário para a recuperação e quais são as informações prioritárias, respectivamente.

Ataques e perdas de informação naturalmente trazem algum nível de prejuízo, mas com conhecimento desses índices é possível contornar as consequências, amenizando os efeitos da paralização. Isto é, com as aplicações e operações mais críticas em funcionamento, o impacto é minimizado em casos de desastres, possibilitando que as equipes de tecnologia foquem na recuperação enquanto a empresa opera parcialmente.

Conte com um parceiro especializado

A sua empresa não pode ficar parada, refém do tempo e das ameaças. Um planejamento eficaz previne perdas e mitiga os riscos, sendo a base de uma política de segurança clara e transparente.

Diante disso, é preciso analisar dados, como o RTO e o RPO, para diminuir os impactos de um desastre.  Já, com a finalidade de coletar e gerar insights a partir dessas informações, conte com uma equipe de especialistas. Um parceiro de segurança pode trazer muito mais agilidade ao retorno operacional.

A StorageOne tem mais de 20 anos de experiência, ajudando empresas de todos os portes a aumentarem a sua segurança e compliance, enquanto diminui os riscos e custos do setor de TI. Não perca tempo, marque uma reunião com um especialista!

Gestão de vulnerabilidades: a importância de assumir uma postura preventiva de segurança

Um dos principais ativos de uma empresa, atualmente, é o seu compilado de dados. Assim, com os frequentes ataques de cibersegurança e ameaças que evoluem a cada instante, a segurança da informação não pode ser deixada de lado.

Por outro lado, a demanda crescente por profissionais e o aumento de tarefas internas, sobrecarregando o time de TI, são algumas responsáveis pela falta de tempo e estrutura para estabelecer uma política de proteção mais efetiva.

Investir em programas de gerenciamento e políticas internas ajuda a prevenir que esses ataques possam vir a acontecer, diminuindo a chance de ter seus dados roubados, corrompidos e até vazados.

A gestão de vulnerabilidades, por exemplo, é uma das principais etapas a ser estabelecida para ter uma postura preventiva no que tange à integridade das suas informações, sistemas e aplicações. Afinal, é melhor, mais barato e vantajoso proteger os seus assets com antecedência do que ter de correr para apagar incêndios.

O que é gestão de vulnerabilidades?

As vulnerabilidades, quando falamos de tecnologia, são portas de entrada que permitem que hackers e outros usuários mal-intencionados possam ter acesso completo ao seu ambiente. Realizar a gestão delas é atuar de forma preventiva, adiantando-se em relação a problemas que podem (ou não) vir a ocorrer.

No atual cenário, empresas que não investem em segurança são os principais alvos. O grande problema, porém, é que muitas companhias vítimas de ataques digitais não conseguem se reerguer facilmente. A quebra de sigilo pode gerar diversos níveis de prejuízos, incluindo multas, processos judiciais e a perda total de conhecimentos e materiais.

Na prática, então, a gestão de vulnerabilidades irá identificar, analisar, classificar e tratar os riscos potenciais que a sua empresa enfrenta hoje.

Quais os benefícios de uma boa gestão de vulnerabilidades?

Mais controle de segurança

Obviamente, o maior benefício é se certificar que a sua empresa está protegida de ataques de hackers, spam, vírus, malwares e ransomwares. Quando os sistemas estão atualizados e os riscos mitigados, a preocupação diminui e a produtividade aumenta.

Economia de tempo e dinheiro

Onde, quando e quanto investir em segurança? A gestão de vulnerabilidades responde essas questões e mapeia todo o cenário. Isso gera uma economia de recursos de tempo, financeiros e humanos, permitindo que ações tenham como foco as prioridades definidas anteriormente.

Competitividade no mercado

Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LPGD), clientes, parceiros e fornecedores dão preferência para empresas que oferecem integridade e confiabilidade digital. Afinal, ninguém gostaria de pensar que seus dados podem ser roubados e/ou vazados.

Isto é, como consequência da segurança promovida pela gestão de vulnerabilidades, sua empresa ganha a confiança de seus consumidores e demais stakeholders do mercado.

Como implementar de uma gestão de vulnerabilidades?

O departamento de TI, por meio de uma equipe que deve ser designada especialmente para esse tipo de projeto, deve determinar quais são os bens da empresa que precisam ser protegidos.

Essa lista deverá conter todos os bens, tangíveis ou abstratos, de equipamentos a processos internos. Com esses dados em mãos, os itens são classificados conforme a prioridade e a relação à continuidade do negócio.

Entendendo o cenário específico de cada empresa, é possível criar uma política de gerenciamento e começar a planejar as ações que devem ser tomadas imediatamente. Em outras palavras, com uma boa compreensão das vulnerabilidades, todas as portas abertas e todos os riscos, chega a hora de tratar um por um e mitigar as ameaças.

Nesse sentido, é possível aliar a automação proveniente de sistemas de gerenciamento para mapear os desafios atuais e agir em determinados casos, como na atualização de softwares de forma remota.

Além disso, manter uma equipe responsável e garantir que o processo seja contínuo, por meio de revisões periódicas, é essencial para manter os dados da empresa seguros. Bem como profissionais especializados, lembre-se de incluir o suporte técnico para detectar falhas, notificar os responsáveis e começar a agir prontamente na resolução dos problemas.

Por que contar com um parceiro especializado?

Identificar, analisar e prevenir quaisquer problemas ocorram é fundamental para garantir que o seu negócio continue funcionando. Isso porque é mais fácil e menos custoso garantir que os dados estejam protegidos do que lidar com a recuperação de desastres sem um plano pré-definido.

Ter uma postura preventiva significa reduzir os prejuízos que podem ocorrer e melhorar a credibilidade da sua empresa no processo. Independentemente se a sua organização já conta com um time de TI, ter um parceiro especializado pode ajudar a identificar riscos que passariam despercebidos, além de permitir que a sua equipe se mantenha focada em atividades-chave.

A sua empresa não pode contar com a sorte para manter seus dados protegidos. Conte com os 20 anos de expertise da StorageOne e sua equipe de profissionais especializados para combater os perigos tecnológicos que estão à espreita. Não permita que seus dados, clientes e operações fiquem à mercê da sorte.

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Disaster Recovery: o que é e qual sua importância no cenário de segurança da informação?

A tecnologia tem evoluído em uma velocidade tão impressionante quanto o surgimento de ameaças. Apenas em 2020, foram encontradas 268 mil novas variantes de malwares — um aumento de 74% em comparação com o ano anterior.

Diante desse novo cenário, é preciso preparar a sua empresa. Além da proteção dos dados, é importante focar no gerenciamento de riscos e na criação de estratégias para lidar em casos de roubo ou vazamento de informações.

Nesse sentido, ter um plano de recuperação de desastres pode fazer a diferença ao impedir grandes prejuízos financeiros ou até a perda de credibilidade no mercado. Tem interesse no assunto? Continue a leitura!

O que é Disaster Recovery?

Disaster Recovery (Recuperação de Desastres) é um conjunto de medidas tomadas para que as empresas atuem de maneira adequada em casos de acidentes de TI.

Para tanto, é criado um plano cujo foco é delegar a execução e o acompanhamento de ações em diversos tipos de cenários. Na prática, esse documento considera o que deverá ser realizado, em qual ordem e por qual profissional.

Instruções detalhadas para cada caso e estratégias de recuperação bem definidas são essenciais para que os dados e sistemas da sua empresa não fiquem indisponíveis por muito tempo. Também vale ressaltar que cada plano de DR será único e derivado do cenário próprio de cada companhia.

Por que sua empresa precisa de um plano de Disaster Recovery?

Em pleno 2021, quando empresas estão cada vez mais dependentes da tecnologia para continuarem suas operações, não ter um plano de contingência é dar sorte para o azar.

Com o home office, armazenamento remoto e todas as informações sendo enviadas e recebidas de forma digital, é impossível continuar uma empresa sem estar conectado à internet.

Obviamente, existem diversos benefícios no emprego dessa tecnologia, como aumento da produtividade e análises baseadas em dados. Por outro lado, sem uma estrutura eficiente de proteção, as empresas se tornam alvos fáceis de ataques.

Fique atento a alguns dos principais riscos e conte com um plano de recuperação para proteger os seus dados e garantir que a sua empresa volte aos negócios o mais rápido possível.

Crimes cibernéticos

Atualmente, as informações são um dos maiores ativos de uma companhia. Nesse sentido, os dados dos usuários e de consumidores também são alvos valiosos para os cibercriminosos.

Hackers podem invadir os sistemas da sua companhia, causando prejuízos. Por isso, protegê-los deve fazer cada vez mais parte do cotidiano dos gestores de TI.

Falhas nos equipamentos

Equipamentos que compõe a infraestrutura de TI também podem falhar, mas isso não significa aceitar que imprevistos aconteçam. Manutenções preventivas auxiliam na diminuição de paradas não programadas, panes e peças queimadas.

Erros humanos

De maneira inocente ou até propositadamente, um funcionário pode cometer erros. Clicar em um arquivo suspeito, acessar a rede por meios não seguros e enviar arquivos confidenciais deliberadamente podem comprometer a segurança.

Diante disso, educar os colaboradores a partir de treinamentos e políticas de segurança, também é fundamental.

Desastres naturais e queda de energia

Empresas que não têm geradores para reestabelecer a energia elétrica podem sofrer com panes e queima de aparelhos, causando a interrupção do sistema e do trabalho.

Além disso, desastres como incêndios, alagamentos também podem causar a destruição de computadores, servidores e demais equipamentos. Ou seja, não ter uma política de recuperação de desastres significa ficar refém de ações que estão fora do controle de qualquer pessoa.

Como preparar sua empresa para a recuperação de desastres?

Você já conhece os riscos mais comuns em todas as empresas, mas para estar realmente preparado, é preciso ter um detalhamento do cenário da sua companhia.

O disaster recovery se baseia em alguns pilares para que a organização, mesmo diante de acasos, possa recuperar seus dados, serviços e operações de forma ágil.

Identifique e avalie os riscos

Realize o levantamento de todas as possíveis ameaças e riscos. Ao elencar as principais e prováveis vulnerabilidades, não foque apenas no setor de TI, mas na empresa inteira.

Análise diversos departamentos para identificar quais são os pontos que precisam ser mitigados imediatamente, quais necessitam mais tempo e investimento e quais não podem ser prevenidos.

Assim, com as prioridades estabelecidas, é hora de avaliar os riscos e começar a desenhar o plano de recuperação.

Eduque todos os departamentos

Já que toda a companhia pode sofrer com desastres, una todos os colaboradores a fim de educá-los. Treinamentos, padronização de tarefas e automações permitem o envolvimento de todos da empresa.

Instrua, em conjunto com o setor de TI, como os colaboradores devem acessar e salvar as informações críticas.

O monitoramento dos processos, quando padronizados, é facilitado. Gestores e diretores devem incentivar as equipes a seguirem as políticas de segurança e garantir que todos saibam o que fazer caso alguma adversidade ocorra.

Crie uma equipe de gestão de crise

Essa equipe será responsável por solucionar os problemas em ocorrência e colocar o plano em ação de acordo com as demandas estabelecidas previamente, e com autonomia para tomada de decisões.

Lembre-se de capacitar tais colaboradores em tecnologia para que possam identificar as perdas, mitigar os danos e recuperar informações e dados em casos de desastres.

Conte um parceiro especializado em segurança

Se a sua empresa não conta com profissionais especializados, escolha um parceiro experiente nessa área. É por meio de uma consultoria personalizada que problemas podem ser levantados na sua estratégia. Identificar riscos, vulnerabilidades e fraquezas na segurança é mais fácil quando se tem conhecimento do que procurar.

Ter um apoio também envolve reduzir os riscos e realizar ações de prevenção para mitigar possíveis vulnerabilidades, tornando o seu ambiente mais seguro. Equipes que ficam à disposição e um suporte forte podem salvar os dados, informações e equipamentos da sua empresa.

A StorageOne conta com mais de 20 anos de experiência, instruindo empresas de todos os portes a serem mais seguras, produtivas e lucrativas.

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Quais os tipos de backup e sua importância na criação de uma cultura de segurança em sua empresa?

O backup é uma das ferramentas mais conhecidas quando falamos proteção dos dados. Mas no mundo corporativo ele ganha ainda mais relevância, sendo um dos pilares na criação de uma cultura de segurança efetiva. Isso porque, de forma preventiva, a função dele é assegurar a integridade das informações, criando cópias de ambientes inteiros ou partes deles.

Ataques podem ocorrer com qualquer empresa e em qualquer momento, é fato. Por isso, ter boas medidas de proteção e segurança ajudam a diminuir as brechas e mitigar os riscos. Em conjunto, definir quais serão as medidas tomadas antes, durante e depois, caso algo do gênero ocorra, também ajuda a minimizar os prejuízos.

Nesse contexto, o backup é essencial e deve estar presente em todos os planos de contingência. Na prática, quando bem planejado e implementado, garante a continuidade do negócio, restaurando rapidamente as informações e permitindo o retorno do fluxo de trabalho.

Importância do backup nas empresas

Com tantas ameaças que rondam a internet, a integridade dos seus dados precisa ser protegida e preservada. Caso vírus, cavalos de tróia ou demais invasões sejam bem sucedidas os prejuízos podem ser incalculáveis.

Diante disso, ter um plano de contingência e contar com um ou mais backups, pode ser a diferença entre ter que parar todas as operações ou reatar rapidamente o trabalho.

Em casos de perda ou roubo de equipamentos, ransomware (onde os dados são “sequestrados” e só serão descriptografados mediante pagamento), quem tem uma cópia das informações pode simplesmente limpar o disco rígido das máquinas contaminadas ou passá-las para outro equipamento.

Atualmente, existem diferentes ferramentas no mercado que realizam backups de forma ágil. Assim, para definir qual será utilizado é importante a analisar a frequência, a forma de criação e como serão restaurados. A infraestrutura, quantidade de máquinas e usuários, bem como a própria natureza das informações também precisam ser considerados nesse momento.

Além disso, para que a rotina de backup seja efetiva, é possível automatizá-las, de modo a não recair a responsabilidade sob os usuários comuns, que podem esquecer ou postergar a tarefa.

4 tipos de backups que sua empresa deve considerar

Coletar, organizar e dividir as informações em categorias, prioridade e sigilo não precisa ser feito toda vez para que um backup seja criado. Cientes disso, separamos quatro tipos de backups que vão facilitar a criação e manutenção das cópias de segurança.

1 – Backup Full (completo) 

Como o nome diz, é a cópia completa e integral de todos os arquivos da empresa. É o tipo mais simples e comum, possibilitando a recuperação de todas as informações, mas requer mais tempo para ser realizado e demanda maior capacidade de armazenamento.

Criar diferentes versões completas ao passar do tempo, e armazená-las gera custos altos, então diminuir a frequência e garantir que sejam realizados é uma saída.

2 – Backup Incremental 

O backup incremental salva apenas arquivos novos ou alterados, ganhando em velocidade e diminuindo o tempo necessário para ser criado e restaurado. Ele não depende do backup completo para ser criado, e pode ser feito em uma frequência menor.

Caso haja necessidade de restauração, o backup completo precisa ser restaurado primeiro e só depois o incremental, já que esse contará apenas com as informações novas.

3 – Backup Diferencial

Parecido com o anterior, o backup diferencial cria uma cópia, em conjunto, de tudo o que foi alterado após o backup completo ser realizado. Ele inclui mais dados do que o incremental, sendo mais pesado e exigindo mais tempo e armazenamento para ser criado.

No momento da restauração, o último backup completo criado será a referência e o diferencial apenas uma “atualização” desse.

4 – Backup Sintético

O backup sintético em grande parte se assemelha ao incremental, visto que permite que apenas os arquivos alterados são copiados no servidor. Por outro lado, ele se diferencia uma vez que esse modelo também realiza uma primeira cópia completa.

Assim, o backup sintético oferece a velocidade de restauração promovida pelo backup completo combinada à rapidez de armazenamento do backup incremental.

Qual o melhor servidor para realizar backups?

Backup em fitas

Armazenar cópias de segurança em fitas, assim como em memórias flash, é uma maneira tradicional e ainda bem utilizada por aqueles que optam por fazer backups locais.

Na prática, as empresas geralmente optam por esses dispositivos, como drives LTO, DLT, AIT e DDS fora do ambiente de produção, devido ao baixo custo por terabyte.

Backup em discos

Apesar de também ser uma opção das empresas que optam por fazer backups locais, o armazenamento em discos se difere das fitas, pois não precisam de um host, ou seja, não precisam estar diretamente conectados a um computador.

Por consequência, esse modelo se destaca pela facilidade de implantação, flexibilidade e agilidade promovida às cópias de segurança.

Backup em cloud

Apesar dos backups locais ainda estarem bem presentes, no ambiente corporativo é possível notar cada vez mais uma migração aos modelos híbridos. Isto é, além dos armazenamentos tradicionais abordados acima, os modelos remotos têm ganhado mais espaço.

Nesse contexto, os backups, tanto na nuvem privada quanto na pública, tornaram-se mais populares, uma vez que permitem às companhias criar cópias de segurança em data centers externos, mas gerenciados por elas.

Backup em object storage

Por fim, utilizar ambientes baseados em objetos, os quais permitem armazenar grandes volumes de dados não estruturados em unidades independentes, também tem se mostrado uma maneira eficiente de se realizar backups, principalmente entre grandes organizações.

Afinal, a escalabilidade promovida por esses servidores não se compara a qualquer outro modelo armazenamento tradicional.

Como implantar uma política de backups na sua empresa?

A cultura empresarial é algo que não se pode criar sem um planejamento prévio. Ela é construída por gestores, colaboradores, fornecedores e consumidores. Além disso, mais do que criar, manter uma cultura de segurança é deixar claro que a integridade e o sigilo das informações são levados à sério.

Em outras palavras, uma política de segurança bem definida, com medidas protetivas e proativas em relação aos dados comerciais, ajuda a potencializar e gerar visibilidade sobre a própria cultura.

Investir em cyber segurança é proteger a sua empresa e os seus consumidores, já que a não realização permite que dados, tempo e recursos financeiros sejam perdidos. E bem como as ferramentas especializadas, ter um parceiro de tecnologia é essencial para obter os melhores resultados.  

Conte com os 20 anos de experiência e uma equipe de profissionais especializados para combater os perigos tecnológicos que estão à espreita. Proteja seus dados, clientes e operações com a expertise da StorageOne.   

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Implante processos de análises de vulnerabilidade e garanta a continuidade do seu negócio

Para as corporações, tempo parado representa prejuízo. Nesse contexto, se as operações são interrompidas por uma situação adversa, como um ataque hacker, o fluxo de entrada de recursos financeiros também ficam estagnados.

Não à toa, a segurança da informação tem se tornado uma área cada vez mais estratégica para todas as empresas. Garantir um elevado nível de proteção, diminui o risco e os estragos que invasões, tentativas de roubo de dados e paralizações podem apresentar.

Diante disso, a análise de vulnerabilidade é uma ferramenta que tem como objetivo prevenir, identificar e mitigar riscos em potencial. Assim, conforme é utilizada, ela também auxilia na continuidade da corporação e dos seus processos.

Para que serve a análise de vulnerabilidade?

Cada empresa possui um cenário, uma infraestrutura e desafios diferentes. A avaliação dos riscos e fraquezas deverá ser customizada justamente por esse motivo. Além disso, a prática de se manter atento e prevenir vulnerabilidades deve ser contínua e estabelecida em conjunto com a política de segurança da empresa.

Contudo, antes de destrincharmos as características da análise de vulnerabilidade, precisamos definir os conceitos de riscos, ameaças, vulnerabilidades e suas diferenças.

  • Ameaças são representadas por possíveis agentes e invasores, que conseguem identificar e acessar as vulnerabilidades disponíveis, para o roubo de dados, por exemplo.
  • Vulnerabilidades são as portas de entrada desses agentes, as brechas de segurança.
  • Já os riscos, as consequências dessa invasão, de ter seus dados roubados e operações paralisadas.

Dada as diferenças, podemos notar que a análise de vulnerabilidades é fundamental para atuar de maneira preventiva contra ataques hackers. Todas as empresas, independente do porte ou indústria de atuação, podem se beneficiar ao identificar essas fraquezas a fim de proteger os ativos corporativos, melhorar o compliance e diminuir quebras de continuidade.

3 Etapas para adotar a análise de vulnerabilidades em sua empresas

Bem como melhorar a segurança da empresa como um todo, quando feita de forma correta, a análise tem um papel importante na efetividade das medidas de segurança atuais. Por isso, dividimos os processos referentes a análise de vulnerabilidade em três etapas.

1 – Avaliação de risco

A primeira e talvez a mais importante etapa é avaliar os riscos já existentes. A compreensão da empresa como um todo, seus processos, atividades e recursos é essencial. E a colaboração de diversos membros de equipes, não apenas de TI, é encorajada a fim de garantir que todas as infraestruturas e operações estejam cobertas e sejam analisadas.

Durante esse estágio, localizar todos os ativos da corporação e classificá-los irá definir quais são as prioridades, o valor de cada conjunto e como eles deverão ser protegidos. Essa relação de todos os dispositivos, softwares, hardwares e mídias que podem ser alvos de ataque, deverá ser classificada de acordo com suas propriedades e características de informações.

A divisão em escala de 1 a 5 é comumente utilizada, sendo:

  1. Informações públicas sobre a companhia e encontradas facilmente por terceiros;
  2. Dados internos, não necessariamente confidenciais;
  3. Informações e dados sensíveis, em que se pode ter acesso apenas internamente, como planos de negócios e informações de mercado;
  4. Conhecimentos restritos, inclusive para alguns colaboradores, como folhas de pagamento e planilhas de salários;
  5. Elementos extremamente confidenciais, que deve ser acessado apenas por membros estratégicos da corporação.

2 – Avaliação de vulnerabilidades

A segunda etapa da avaliação é a criação de um modelo que contenha todas as ameaças aos dispositivos e informações anteriores. Um modelo de grande valia vem da Microsoft – o método STRIDE, em que cada letra corresponderá a um tipo de ameaça.

  • S (Spoofing of identity): Fraude por meio de roubo de identidade ou falsificação;
  • T (Tampering with data): violação ou adulteração de dados;
  • R (Repudiation of transaction): repúdio de transação, interceptar dados e modificá-los sem atribuição de autoria;
  • I (Information disclosure): divulgação não autorizada de informação;
  • D (Denial of service): ataques de negação de serviço;
  • E (Elevation of privilege): elevação de privilégio.

Através de planilhas, relacionada às categorias acima, é determinada a possibilidade da ocorrência de um ataque, estimando de 0 a 10 sua probabilidade de acordo com a vulnerabilidade apresentada por cada ativo.

3 – Tratamento do risco

Após os riscos terem sido identificados e classificados, a avaliação foi realizada de forma bem sucedida. Com o conhecimento de quais e onde estão as brechas de segurança nos diversos ambientes, é hora de mitigar os riscos.

A priorização deverá ser realizada de acordo com a planilha anterior, unindo a probabilidade de ataques e quais são as áreas prioritárias, que deverão ser corrigidas imediatamente.

Conclusão

O tempo e o investimento gastos na realização de uma análise de vulnerabilidade podem ser pífios comparados aos prejuízos que uma empresa pode ter caso mantenha brechas de segurança abertas.

Diante disso, a fim de proteger seu negócio e não sobrecarregar sua equipe de TI, é contar com um parceiro especializado mostra-se uma solução viável. Dessa forma, seus processos não precisam ser interrompidos enquanto as vulnerabilidades são descobertas e os riscos mitigados.

Para empresas que buscam melhorar sua infraestrutura, serem mais competitivas e aumentar a lucratividade enquanto reduzem custos e riscos, a StorageOne oferece soluções customizadas para cada cliente, atendendo há 20 anos diversos segmentos e indústrias.

Se você busca melhorar segurança, desempenho e compliance para alavancar o seu negócio, entre em contato com a nossa equipe de especialistas!

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Por que sua empresa deve desenvolver uma política de segurança da informação?

Poucas são as empresas, independente do porte ou indústria, que não utilizam tecnologias e aparelhos digitais. Contudo, para manter seguro esse ambiente, cheio de informações e dispositivos, ter uma política de segurança bem desenvolvida é fundamental.

Com sua ausência, violações de segurança, interrupção das operações corporativas e perda de dados são riscos altos às empresas. Assim, é indispensável criar uma política a fim de se prevenir e dificultar a vida de possíveis invasores.

Abaixo separamos mais informações sobre o assunto para você desenvolver ou incrementar novas condições à cultura de segurança da informação em seu negócio.

O que é uma boa política de segurança?

A norma ISO 27001 estabelece diretrizes gerais para a gestão de informações. E a segurança é uma parte fundamental desta gestão. Investir em proteção contra invasões, roubo, sequestro de informações e até espionagem corporativa, significa assegurar seus dados e a continuidade do negócio.

A política de segurança, nesse contexto, será o conjunto de regras que irá ditar o comportamento dos usuários e dos dispositivos. Ela deve ser um dos pilares principais da gestão e deverá seguir sendo modificada conforme o tempo. Contudo, não basta copiar uma política genérica, e acreditar que tudo ficará bem. O desenvolvimento das regras deve ser feito de acordo com o cenário e as necessidades atuais da empresa.

Quando feita de forma customizada, o investimento financeiro e de recursos pessoais é mais baixo do que eventuais prejuízos causados por cibercrimes. Além disso, desse modo, não há gastos com obtenção de equipamentos, licenças, ferramentas e treinamentos redundantes e/ou desnecessários.

Para uma boa política, garantir a implantação plena dos controles dos procedimentos também é necessário. Depois que as regras de acesso, armazenamento, controle e transmissão das informações forem devidamente documentadas, pode-se iniciar o processo de implementação e treinamento.

Lembrando que este não é um documento imutável e fixo. As atualizações serão feitas conforme o cenário e as necessidades da companhia vão se alterando. Vale reforçar também que é responsabilidade de todos na companhia assegurar que a política está sendo seguida e melhorada, idealmente com revisões periódicas.

Como criar uma política de segurança que reduza suas vulnerabilidades?

Eliminar a subjetividade e criar processos claros ajuda os colaboradores a lidar com informações sensíveis – sem criar brechas para possíveis riscos, já que as ações deverão seguir um modelo pré-definido.

Cientes disso, abaixo elencamos alguns pontos principais, que poderão variar de acordo com a sua empresa, para se atentar na hora de criar ou revisar a sua política de segurança da informação.

Regras para senhas

Senhas deverão ser fortes, contendo um tamanho mínimo, incluindo caracteres especiais. A troca periódica delas, por via de regra, também ajuda a blindar os acessos em caso de vazamento de senhas.

Estabelecer graus de acessibilidade para diferentes times e profissionais

Diferentes equipes e profissionais, de acordo com o departamento e hierarquia, precisarão de acessos diferentes de documentos. Afinal, não são todas as pessoas da companhia que necessitam ou devem visualizar e editar documentos sensíveis.

Planos de contingência e gerenciamento de riscos

Quais são os maiores riscos que a empresa pode enfrentar? Em meio a um ataque, quais informações e setores precisarão mais de atenção? Ter um plano de contingência garante que nada seja perdido em um cenário adverso, principalmente dados que não podem cair nas mãos erradas.

Cronograma de backups

Cópias de segurança devem ser criadas periodicamente, por isso estabelecer uma rotina de backups pode automatizar esse esforço, aplicando regras de acordo com a categorização previamente feita das informações.

Na prática, também vale separar os dados por prioridade, visto que dependendo das informações que se quer preservar, não é necessário criar mais do que duas cópias, em armazenamentos diferentes.

Instalações e atualizações de softwares

Ao permitir a instalação de qualquer software, sem um controle rígido, toda a rede fica vulnerável. E, além das instalações indevidas, todos os programas devem se manter atualizados. Isso porque, as atualizações disponibilizadas pelos fabricantes diminuem as brechas que existiam em versões anteriores, utilizadas como porta de entrada por invasores.

Treinamentos de equipe

Principalmente para novas contratações, os treinamentos e explicações acerca das políticas de segurança nivela o conhecimento de todos os colaboradores. Assim, conhecendo as possíveis ameaças e riscos, em conjunto com as regras definidas, todo o time poderá garantir que as normas estejam sendo seguidas.

Outras diversas ferramentas estão disponíveis no mercado, ajudando a implementar e automatizar a gama de controles que a política de segurança definirá. É possível utilizar, por exemplo, antivírus, firewalls, VPNs, criptografia e muito mais – porém, nada será efetivo caso não haja uma cultura que garanta que todos os usuários e dispositivos estejam na mesma página.

Conte com um parceiro especializado

Com tantas variáveis presentes em um ambiente de TI, criar, monitorar e otimizar o sistema de segurança não são tarefas fáceis. Já equipes contratadas especialmente para isso podem ser muito onerosas, principalmente em termos financeiros e de tempo – uma vez que encontrar esses profissionais demanda diversos recursos.

Contudo, considerando que conforme a tecnologia evolui, mais complexos ficam os golpes e as tentativas de roubo de informações. Nenhuma empresa pode se dar ao luxo de ficar inoperante, perder dados e prejudicar sua credibilidade.

Ter um parceiro que entenda o cenário, as necessidades e desafios que a sua empresa enfrenta, além de conhecimentos técnicos especializados, é a melhor opção para gestores que querem diminuir custos e riscos.

A StorageOne auxilia empresas de todas as indústrias a se manterem protegidas, em compliance e longe dos hackers. Entre em contato com a nossa equipe.

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6 sinais que mostram que está na hora de inovar em sua infraestrutura de TI

A infraestrutura de TI ampara a empresa inteira, por isso é importante que todos os recursos físicos e virtuais estejam de acordo com as necessidades e demandas da companhia. Inclusive, equipamentos e novos investimentos ajudam na empreitada para alcançar suas metas.

Em outras palavras, o departamento de TI é responsável por gerenciar todos os processos tecnológicos e a transformação digital nas organizações, é imprescindível filtrar o que é necessário e quais são as opções de soluções que podem contribuir na aquisição de vantagens competitivas.

A palavra de ordem aqui é planejamento. E para te ajudar nessa missão, elencamos os principais sinais de que está na hora de atualizar e inovar a sua infraestrutura.

1. Seu sistema foi violado

Alerta vermelho! Se o seu sistema sofreu alguma violação de segurança, já passou da hora de realizar uma atualização completa e proteger o ambiente. Ataques cibernéticos, de sequestros à vazamento de informações, colocam sua empresa em alto risco.

Perder dados importantes e parar a operação pode trazer prejuízos inestimáveis, independente do tamanho da violação. Na prática, algumas horas de indisponibilidade podem ser suficientes para causar grandes rombos financeiros e até prejudicar a reputação da empresa.

Assim, além de implantar políticas de segurança, é fundamental investir em uma infraestrutura robusta, com softwares e hardwares preparados para suportar a evolução dos ataques maliciosos na internet.  

2. Seus softwares estão desatualizados

Softwares desatualizados são algumas das maiores brechas encontradas por hackers. Mantê-los atualizados, com os patches liberados pelos fabricantes, é uma forma simples e efetiva para proteger seu ambiente.

Nesse mesmo sentido, garantir que todos estejam licenciados proporciona suporte do fabricante e do distribuidor. A pirataria, além de ser crime, expõe seus dados aos vírus, trojans e muito mais.  

3. Não há armazenamento suficiente

A falta de espaço pode causar lentidão e falhas no servidor e em demais sistemas. Além disso, ao utilizar todo o espaço disponível, os riscos de perder dados se torna tão grande quanto à perda de produtividade.

A capacidade insuficiente, portanto, também prejudica o potencial de crescimento da empresa, já que a necessidade de armazenar novas informações será sempre cumulativa.

4. Demora e altos custos com manutenção

Inovar quando sua equipe está sobrecarregada se torna impossível. Isto é, uma vez que a TI está integralmente dedicada à manutenção de equipamentos e recursos estão sendo gastos além do esperado, é o momento renovar a infraestrutura interna o a partir de um parceiro.

Dessa forma, é feito um novo investimento, que diminuirá os índices de chamados e, consequentemente, trará benefícios produtivos e financeiros a médio e longo prazo.  

5. Redução na produtividade dos colaboradores

Sistemas lentos e indisponibilidade constante consomem um tempo que poderia ser produtivo, com tarefas cotidianas, ou investido em demandas estratégicas. Por isso, manter os softwares atualizados e com hardwares que os suportem é essencial para garantir que todos possam fazer seus trabalhos da melhor maneira.  

Metrifique e analise a performance das equipes, a fim de identificar quais são disfunções criadas por tecnologia e quais são atreladas aos processos. Dessa forma, os investimentos tornam-se muito mais assertivos e eficientes.

6. Insatisfação dos clientes

Ao somar os dois últimos sinais, temos a insatisfação de clientes. Afinal, se as equipes internas não estão conseguindo suprir a demanda por gargalos tecnológicos, isso irá se refletir na satisfação do mercado.

Felizmente, reclamações como prazos, qualidade de entrega e altos custos podem ser diminuídos com a atualização da infraestrutura de TI.

Qual a melhor maneira de investir em infraestrutura de TI?

Para diminuir os riscos no processo de escolher as ferramentas, dispositivos e softwares de sua infraestrutura, o TCO é um processo que auxilia a desmistificar os custos por trás dos investimentos de TI.

Em paralelo, o ROI (retorno sobre investimento) precisa acompanhar o TCO para que além de viável, o projeto de inovação seja lucrativo. Equiparar essas duas métricas pode ser a diferença entre o sucesso ou o fracasso de um projeto de inovação.

Além disso, um dos melhores modos de tomar decisões é amparado por uma equipe de profissionais especializados. Para custos extras não ocorrerem com contratações e gestão de equipes, um parceiro que entenda o seu cenário e as necessidades da sua empresa é a melhor opção.

A StorageOne está há 20 anos no mercado, dedicada a levar inovações de segurança, armazenamento e gerenciamento de dados, para empresas de diversas verticais.

Entre em contato e tenha ao seu lado um aliado experiente!  

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Por que o gerenciamento de dados é fundamental para o desenvolvimento sustentável de uma empresa?

No mundo corporativo, milhões de dados são coletados a cada minuto para serem analisados com a finalidade de gerar insights e vantagens competitivas. Contudo, com um volume tão grande, é fácil perder informações entre bancos de dados e sistemas.

Hoje, o gerenciamento de dados é fundamental para gerar valor a esses ativos. Nesse contexto, tecnologias big data, de inteligência artificial e machine learning contribuem para evitar gargalos, desde a coleta até a análise ou descarte dos dados.

Confira abaixo nosso material completo sobre gerenciamento de dados e descubra as melhores práticas para garantir o desenvolvimento sustentável de seu negócio.

O que é gerenciamento de dados?

Gerenciamento de dados é um copilado de estratégias, políticas, práticas e procedimentos que visam aumentar a segurança, disponibilidade e o valor dos dados coletados.

Abaixo separamos as principais áreas contempladas nesses processos para que você possa compreender a maturidade desses processos em sua empresa:

  • Concepção da arquitetura do dado
  • Classificação
  • Garantia e controle de qualidade
  • Armazenamento dos dados
  • Controle de acesso e funções permitidas em relação aos dados
  • Segurança
  • Análise
  • Governança
  • Compliance

Principais vantagens do gerenciamento de dados no desenvolvimento das organizações

Qualidade do banco de dados

Padronizar os processos envolvidos e definir políticas claras aumenta a qualidade do banco de dados. Isso porque validar as informações garante que elas sejam verdadeiras e úteis. Na prática, manter um controle rígido evita adulteração, bloqueios, erros e vazamentos, que podem invalidar decisões e trazer grandes prejuízos.

Otimização de processos

Quando o ambiente está bem gerenciado, encontrar, acessar e compartilhar informações se torna simples e muito mais produtivo. Nesse sentido, bancos de dados integrados e sistemas de automação atuam como grandes auxiliadores do colaborador em seu cotidiano.

Aumento da segurança

Os benefícios da gestão também são refletidos na confiabilidade do negócio. Afinal, sem o controle sobre os dados, é impraticável manter a segurança, prever brechas de invasão, vazamento, bem como garantir que nenhuma informação entre ou saia sem a devida permissão.

Nesse mesmo contexto, também vale citar a vantagem de estar em compliance com a LGPD, a qual estabelece diretrizes para a obtenção, armazenamento e processamento dos dados do usuário.

3 dicas para melhorar o gerenciamento de dados na sua empresa:

1 – Crie uma rotina de backups

Após coletar, organizar e analisar os dados, é importante prevenir que eles não se percam. Por isso, ter uma rotina de backup é a principal maneira de certificar que, em casos de ataques ou perdas, os dados estarão seguros e prontos para serem restaurados, sem prejudicar o andamento das operações.

De modo geral, o fluxo contínuo de backups, que é passível de automação, previne que nenhuma informação se perca.

2 – Invista em monitoramento de dados

Monitorar as informações permite que comparações ao longo do tempo sejam realizadas com a finalidade de identificar a evolução da gestão. Como consequência, decisões, como a implementação de funções de machine learning e análise preditiva, podem ser tomadas.

Em resumo, o monitoramento, quando preventivo e proativo, permite aumentar a produtividade e eficiência interna, ganhar vantagens competitivas de mercado, prever tendências e reduzir riscos, potencializando o crescimento da empresa.

3 – Conte com um parceiro especializado em dados

Para garantir os melhores resultados, é fundamental escolher um parceiro altamente especializado, já que a alocação de equipes internas pode resultar em altos gastos de tempo e recursos financeiros.

A StorageOne está há 20 anos no mercado e é formada por um time experiente e qualificado, capaz de levar segurança, desempenho e compliance para o mundo corporativo, através de soluções customizadas para as necessidades de cada empresa.

Entre em contato e saiba como iniciar, otimizar ou manter um gerenciamento de dados da melhor maneira.

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