Criptografia de dados: Por que sua empresa deve se atentar a essa tecnologia?

A segurança da informação ganhou uma relevância enorme no mundo corporativo. Não à toa, cada dia surgem mais ferramentas e evoluções para proteger sua empresa.  A criptografia digital é uma destas que, apesar de não ser tão nova, tem ganhado destaque. Afinal, quando inserida em uma estratégia de proteção, é uma aliada potente.

Muito tempo antes da tecnologia ser tão popular e acessível, os códigos cifrados já existiam. Criptografia, da união dos termos kryptós, que significa escondido, e gráphein, escrita, tem origem grega. Inclusive, reza a lenda que até Júlio César utilizava o método de substituir letras em suas cartas militares, agora conhecidas por Cifras de César.

De modo geral, evitar que pessoas não autorizadas tenham acessos à informações sigilosas sempre foi o objetivo da criptografia. Hoje, porém, proporcionar segurança para seus consumidores e usuários, e se manter em conformidade com todas as normas que regem seu nicho é essencial para manter-se competitivo.

O que é criptografia?

A técnica conhecida por codificar uma informação, oferece ao usuário um nível extra de proteção às informações que ele está manipulando. Nesse caso, toda comunicação é transformada em um código, que só é passível de ser extraída através de uma chave – que apenas o emissor e receptor devem possuir.

Nesse contexto, o número de bits em um algoritmo são recursos que podem aumentar a segurança. Um algarismo de 8 bits, por exemplo, pode ter até 256 combinações para ser decodificado, enquanto um de 16 bits conta com 65.353.

Em resumo, a criptografia de dados nada mais é do que transformar uma informação visível em algo ilegível, só sendo passível de ser visualizada ao contar com a chave certa, as quais podem ser simétricas e assimétricas. No primeiro caso, as chaves são idênticas para ambas as pontas, já no último, uma das chaves é pública. Vale ressaltar, entretanto, que apenas a chave privada poderá traduzir as informações – como no caso de cartões de crédito.

Existem diversos mecanismos e ferramentas de criptografia, para uma infinidade de tipos de arquivos, informações e mensagens. Aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, a utilizam para garantir que mesmo se alguém conseguir acessar o aplicativo de outrem, não conseguirá ler as mensagens de fato.

No mundo corporativo, garantir que as informações não serão acessadas por pessoas má intencionadas, concorrentes e até espiões empresariais, também previne que elas sejam alteradas. Não apenas os arquivos podem ser amparados, e sim todo o ambiente de TI, incluindo aplicações web.

Usos e benefícios corporativos da criptografia

A proteção de informações, das mais básicas às mais confidenciais, devem ser prioridade em todas as empresas, independente do porte ou da área de atuação. Em teoria, apenas a corporação e o consumidor devem possuir os dados que a companhia coleta. Nesse mesmo sentido, os conhecimentos exclusivamente internos também podem ser protegidos, contra invasores e concorrentes.

Mas é importante salientar que a criptografia não previne invasões em si, mas essa técnica implantada na empresa garante que mesmo diante de alguma ameaça, as informações não poderão ser lidas.

Na prática, o controle de acesso e as chaves criptográficas são utilizadas para trocas de informações (em rede e em aplicações web). Além disso, outras formas comumente utilizadas são a criação de áreas de segurança, onde todos os dados são criptografados a partir da sua gravação, e na assinatura digital, que garante a veracidade do documento, uma vez que não será possível acessar e nem tampouco editar o documento.

Já o uso inteligente desse tipo de ferramenta é igualmente ligado à priorização e categorização dos tipos de informações disponíveis. Definir o que deverá ser protegido a todo custo e o que não é relevante, pode diminuir os custos envolvidos.

Em 2020, entrou em vigência a Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD, que exige a privacidade na obtenção, armazenamento e análise de informações pessoais. Em casos de vazamento, a empresa deverá comprovar que tomou todas as medidas necessárias para proteger os dados, ou poderá sofrer consequências ainda maiores.

Sansões financeiras, ameaças à imagem da companhia e processos jurídicos, são reações esperadas após um vazamento, podendo levar a corporação inteira a falência. E isso só reforça como tecnologias, como a criptografia, são cada vez mais relevantes para os negócios.

Proteja seus dados com a StorageOne

Não basta ter acesso ou apenas implementar a criptografia de dados de qualquer maneira ou para quaisquer arquivos. Para uma segurança reforçada, é importante contar com um parceiro de tecnologia. Ter um projeto sob medida, que leve em consideração o cenário atual, os objetivos e necessidades da sua empresa, é a melhor forma de maximizar os resultados.

A criptografia também é apenas uma das diversas ferramentas existentes e fundamentais no mercado de TI. Filtrar, verificar a compatibilidade e o retorno do projeto demandam uma gama de conhecimentos e recursos, fazendo com que criar e manter equipes se torne muito oneroso, no curto e longo prazo.

Ciente disso, o time especializado da StorageOne auxilia empresas de todos os portes e em diferentes indústrias. Então para aumentar a sua segurança e diminuir os riscos que a sua companhia corre, entre em contato com um de nossos analistas. 

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Sua empresa está preparada para ameaças persistentes avançadas?

Ataques cibernéticos são questões cada vez mais preocupantes para qualquer companhia. Nesse contexto, as ameaças persistentes avançadas, justamente por serem mais sofisticadas e complexas.

Afinal, por mais que os alvos tendam a ser empresas maiores, com alto volume de dados, conhecer esse tipo de risco e evitá-lo é importante para todas as corporações. Conheça mais sobre essa categoria silenciosa de ataques, como prevenir, identificar e reduzir seus efeitos.

O que são ameaças persistentes avançadas (APT)?

O ciclo completo de uma APT pode levar de meses ou até anos, sendo muito custoso para o hacker “comum” que busca ganhos rápidos com suas invasões. Por isso, essas ameaças são movidas por equipes altamente especializadas, já que suas vítimas costumam ter mais barreiras de segurança.

Na prática, ameaças persistentes avançadas permeiam redes e sistemas de empresas por muito tempo. Além disso, por serem mais complexas, costumam passar batidas por ferramentas comuns de segurança.

Entretanto, uma vez instauradas, redes inteiras, servidores e equipamentos passam a ser controlados para reconhecimento, testes e até ataques, causando danos, distraindo e confundindo times de segurança da informação.

As 3 etapas de um ataque persistente avançado

Infiltração

O início de tudo, ou “contaminação”, ocorre por meio de invasões de computadores de usuários comuns da companhia. É a partir desse momento que os hackers instalam backdoors, como trojans disfarçados em linhas de códigos de softwares autênticos, evitando que sejam detectados por antivírus comuns.

ale ressaltar, entretanto, que gestores, diretores e CEOs tendem a ter seus computadores e aparelhos mais protegidos e por isso não são visados em um primeiro momento.

Expansão

Uma vez que os invasores estejam dentro do sistema ou da rede, as informações sigilosas estão livres para serem coletadas. Já caso os hackers não tenham permissões suficientes, o envio de phishing para outros usuários e engenharia social são utilizados até chegarem ao nível necessário.

Dados sigilosos, especialmente financeiros, como cartões de crédito e transações são os principais objetivos. Outros assets desejados são materiais confidenciais, como lançamento de produtos, estratégias de vendas, marketing e análises acerca da própria empresa.

Extração

Ao alcançar o escopo contratado, os hackers iniciam o processo de extração. Para que não haja suspeitas, a etapa final pode levar meses até ser concluída. No momento da remoção, ataques mais óbvios podem ocorrer, como DDOs, para distrair os times de segurança e diminuir as chances de serem pegos.

Após a extração, é comum que os mesmos backdoors citados na infiltração sejam mantidos abertos, possibilitando novos e repetidos ataques – sejam de APV ou outras categorias.

Destruição de bancos de dados, exclusões de informações e desordem no geral podem ser a consequência desses crimes –prejudicando, assim, toda a reputação, bem como a saúde financeira de uma companhia.

O fator humano como principal vulnerabilidade de uma APT

Utilizar usuários comuns como porta de entrada a fim de passar despercebidas por um longo tempo são duas características que distinguem esse tipo de ataque.

Afinal, não é necessário investir por um grande período para invadir um computador comum, uma vez que o usuário médio tende a não cuidar devidamente da segurança de seus dispositivos.

Vulnerabilidades como uso de senhas fracas, instalações de softwares independentes de autorização, engenharia social e não atualização de patches são altamente explorados. Outras brechas, como no caso de servidores e phishing são usados quando os invasores já estão dentro da rede, a fim de conseguir controle de dispositivos e acessos específicos.

Como proteger sua empresa de ameaças persistentes avançada?

A responsabilidade pela segurança da companhia e suas informações deve ser compartilhada por todos os níveis de colaboradores. Seja através de treinamentos ou processos específicos, todos os usuários devem manter uma postura de prevenção.

Políticas de segurança implementadas para todos os dispositivos diminuem as chances da invasão inicial e o monitoramento constante de atividades dentro da rede pode interceptar ataques. O uso de firewall para bloquear acessos desconhecidos e sandbox para verificações e testes de segurança antes de implementar algo nos sistemas também são recomendados.

Por fim, a atualização constante de softwares e firmwares, bem como um plano de contingência e backups redundantes são outras ferramentas que diminuem as chances de sucesso dos invasores.

Conclusão

Roubo, modificações e corrompimento de informações, venda de dados sigilosos para concorrência por espionagem corporativa são apenas alguns dos resultados que uma ameaça persistente avançada pode causar.

Além disso, a exploração contínua prejudica também a credibilidade da empresa e, uma vez que esteja instalada, pode deixar a companhia inoperante por um tempo significativo.

Em resumo, as APTs possuem um potencial destrutivo altíssimo, por isso é preciso contar com as melhores ferramentas e profissionais disponíveis no mercado para proteger a sua empresa contra uma ameaça tão silenciosa.

Ter um parceiro que conheça o seu cenário e ambiente de tecnologia e oferece expertise em segurança é vital para a continuidade dos seus negócios. Conte com a equipe especializada da StorageOne para este e muitos outros desafios.

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Segurança da informação nas empresas: 6 principais desafios e como superá-los

Na atual cenário corporativo, informação é tudo. Assim, sendo responsáveis por possibilitar a tomada de decisões estratégicas e conhecer a fundo sobre seus consumidores e operações, a base de dados precisa ser protegida. E é essa a função da segurança da informação nas empresas.

A missão de garantir que ninguém não autorizado tenha acesso à dados sigilosos e tampouco possa parar as operações por meio de invasões não é tarefa fácil. Por isso, um processo bem alinhado, com as ferramentas corretas pode ajudar bastante.  

Cientes disso, listamos abaixo os 7 principais desafios, e como a sua empresa pode se precaver antes de sofrer alguma fraude.  

1 – Atividades simples podem se tornar uma grande ameaça

Algumas tarefas acabam passando batido, seja por sobrecarga da equipe ou por falta de conhecimento pelos colaboradores. Mas não precisa ser assim: manter as operações em funcionamento e evitar riscos é responsabilidade de todos.

O uso de senhas fortes, VPN, regras de acesso remoto e requisitar aprovação antes de determinados acessos ou instalações são tarefas simples e rápidas de serem estabelecidas e podem fazer uma grande diferença.

Além disso, a atualização de softwares e patches, junto com o seu licenciamento, também não demandam muito tempo e são passíveis até de automações.

2 – Falta de políticas e processos

Sem uma política de segurança ativa, fazer um controle da segurança e dos riscos é impossível. Nesse contexto, conhecer os processos, quais são as vulnerabilidades e o que deve ou não ser executado são etapas essenciais para garantir a segurança da informação nas empresas.

Afinal, por meio de protocolos bem definidos, usuários podem ser restritos a acessos ou ações que podem colocar a companhia em risco.

3 – Diferenciar compliance de cibersegurança

Apesar de andarem juntos, os conceitos são diferentes entre si. Compliance segue o grupo de regras e legislações, mas não necessariamente aumenta segurança do cenário de TI. O ideal é ter políticas distintas e ativas em paralelo – evitando problemas jurídicos, de auditoria e de segurança.

O benefício de ter ambas as políticas em prática é que normalmente, o compliance pode auxiliar a segurança, uma vez que não aprovar softwares piratas, manter os sistemas atualizados de acordo com os fabricantes e a manutenção em dia, dificulta o acesso à invasores.  

4 – Considerar o fator humano

Seja por falta de conhecimento ou má intenção, usuários podem colocar operações inteiras em risco. Abuso de privilégios de acessos, instalações de softwares não-autorizados e uso incorreto de ferramentas são as principais ações a considerar no momento de fortalecer a segurança ambiente tecnológico interno.

Também vale ressaltar que não apenas os responsáveis pelo departamento de TI, mas colaboradores de todas as áreas devem ter consciência dos possíveis riscos e como mitigá-los. Treinamentos, palestras e a obrigatoriedade de ações, como exigir autorização antes de quaisquer instalações, quando somadas são uma ótima forma de prevenção.

5 – Adotar o BYOD como padrão

O uso de “Bring your own device” (do inglês traga seu próprio aparelho) é cada vez mais comuns nas organizações. Principalmente em cenários de trabalho remoto, os usuários possuem os aparelhos e periféricos, economizando no investimento de compra de equipamentos por parte da empresa.

Porém, o efeito colateral dessa modalidade é simples: a empresa passa a perder o controle sobre o que acontece dentro dos computadores e raramente emprega políticas de uso.

E esses riscos não se limitam apenas aos hardwares. Softwares, uso de rede e compartilhamento de informações ficam altamente vulneráveis. Na prática, basta invadir um computador que esteja conectado à rede corporativa para que pessoas mal intencionadas obtenham acesso aos dados sigilosos da companhia

6 – Não ter um plano de recuperação e contingência

Não criar um plano preventivo é ruim, mas não ter um plano pós-ataques é ainda pior. Isso porque, uma vez que invasores sabem quais lacunas existem na sua empresa, eles podem reutilizadas para novos ataques.

Nesse sentido, o tempo é uma ferramenta crucial para evitar que ataques aconteçam novamente – definir com antecedência quais serão os passos a serem seguidos, em diferentes cenários, diminui as chances de ações básicas passarem batidas em um momento de urgência.

Manter backups redundantes, atualizados e em diferentes locais de armazenamentos, possibilita o acesso rápido e a continuidade dos serviços. Afinal, demorar para reestabelecer a operação é sinônimo de máquinas, pessoas e recursos parados e, consequentemente, prejuízo.

Proteja seus dados com a Storage One

As ameaças, assim como a tecnologia, sofrem mutações e evoluem conforme o tempo passa. Soluções que garantiriam a segurança há 10 anos, já não são mais efetivas. E ameaças que jamais poderíamos prever, agora são realidade.

Um plano correto de identificar falhas, remover invasores e solucionar falhas de segurança protege todos os dados da sua empresa e dos seus clientes. Por outro lado, não ter uma segurança rígida pode ocasionar prejuízos gigantescos, desde processos jurídicos, danificar a imagem da companhia ou até a falência.

Investir em cibersegurança é proteger a sua empresa e consumidores. Nesse contexto, além das ferramentas especializadas, contar com um parceiro de tecnologia é essencial para obter os melhores resultados.

Escolha uma equipe de profissionais especializados para combater os perigos tecnológicos que estão à espreita. Proteja seus dados, clientes e operações com a expertise da StorageOne.

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6 sinais que mostram que está na hora de inovar em sua infraestrutura de TI

A infraestrutura de TI ampara a empresa inteira, por isso é importante que todos os recursos físicos e virtuais estejam de acordo com as necessidades e demandas da companhia. Inclusive, equipamentos e novos investimentos ajudam na empreitada para alcançar suas metas.

Em outras palavras, o departamento de TI é responsável por gerenciar todos os processos tecnológicos e a transformação digital nas organizações, é imprescindível filtrar o que é necessário e quais são as opções de soluções que podem contribuir na aquisição de vantagens competitivas.

A palavra de ordem aqui é planejamento. E para te ajudar nessa missão, elencamos os principais sinais de que está na hora de atualizar e inovar a sua infraestrutura.

1. Seu sistema foi violado

Alerta vermelho! Se o seu sistema sofreu alguma violação de segurança, já passou da hora de realizar uma atualização completa e proteger o ambiente. Ataques cibernéticos, de sequestros à vazamento de informações, colocam sua empresa em alto risco.

Perder dados importantes e parar a operação pode trazer prejuízos inestimáveis, independente do tamanho da violação. Na prática, algumas horas de indisponibilidade podem ser suficientes para causar grandes rombos financeiros e até prejudicar a reputação da empresa.

Assim, além de implantar políticas de segurança, é fundamental investir em uma infraestrutura robusta, com softwares e hardwares preparados para suportar a evolução dos ataques maliciosos na internet.  

2. Seus softwares estão desatualizados

Softwares desatualizados são algumas das maiores brechas encontradas por hackers. Mantê-los atualizados, com os patches liberados pelos fabricantes, é uma forma simples e efetiva para proteger seu ambiente.

Nesse mesmo sentido, garantir que todos estejam licenciados proporciona suporte do fabricante e do distribuidor. A pirataria, além de ser crime, expõe seus dados aos vírus, trojans e muito mais.  

3. Não há armazenamento suficiente

A falta de espaço pode causar lentidão e falhas no servidor e em demais sistemas. Além disso, ao utilizar todo o espaço disponível, os riscos de perder dados se torna tão grande quanto à perda de produtividade.

A capacidade insuficiente, portanto, também prejudica o potencial de crescimento da empresa, já que a necessidade de armazenar novas informações será sempre cumulativa.

4. Demora e altos custos com manutenção

Inovar quando sua equipe está sobrecarregada se torna impossível. Isto é, uma vez que a TI está integralmente dedicada à manutenção de equipamentos e recursos estão sendo gastos além do esperado, é o momento renovar a infraestrutura interna o a partir de um parceiro.

Dessa forma, é feito um novo investimento, que diminuirá os índices de chamados e, consequentemente, trará benefícios produtivos e financeiros a médio e longo prazo.  

5. Redução na produtividade dos colaboradores

Sistemas lentos e indisponibilidade constante consomem um tempo que poderia ser produtivo, com tarefas cotidianas, ou investido em demandas estratégicas. Por isso, manter os softwares atualizados e com hardwares que os suportem é essencial para garantir que todos possam fazer seus trabalhos da melhor maneira.  

Metrifique e analise a performance das equipes, a fim de identificar quais são disfunções criadas por tecnologia e quais são atreladas aos processos. Dessa forma, os investimentos tornam-se muito mais assertivos e eficientes.

6. Insatisfação dos clientes

Ao somar os dois últimos sinais, temos a insatisfação de clientes. Afinal, se as equipes internas não estão conseguindo suprir a demanda por gargalos tecnológicos, isso irá se refletir na satisfação do mercado.

Felizmente, reclamações como prazos, qualidade de entrega e altos custos podem ser diminuídos com a atualização da infraestrutura de TI.

Qual a melhor maneira de investir em infraestrutura de TI?

Para diminuir os riscos no processo de escolher as ferramentas, dispositivos e softwares de sua infraestrutura, o TCO é um processo que auxilia a desmistificar os custos por trás dos investimentos de TI.

Em paralelo, o ROI (retorno sobre investimento) precisa acompanhar o TCO para que além de viável, o projeto de inovação seja lucrativo. Equiparar essas duas métricas pode ser a diferença entre o sucesso ou o fracasso de um projeto de inovação.

Além disso, um dos melhores modos de tomar decisões é amparado por uma equipe de profissionais especializados. Para custos extras não ocorrerem com contratações e gestão de equipes, um parceiro que entenda o seu cenário e as necessidades da sua empresa é a melhor opção.

A StorageOne está há 20 anos no mercado, dedicada a levar inovações de segurança, armazenamento e gerenciamento de dados, para empresas de diversas verticais.

Entre em contato e tenha ao seu lado um aliado experiente!  

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10 questões a serem dimensionadas em um projeto de armazenamento

O dimensionamento correto é fundamental para criar a infraestrutura ideal, com a capacidade e desempenho apropriados, sem escassez e nem excessos. Ou seja, sem sobrecarregar as equipes internas e utilizando apenas o investimento necessário para as necessidades da sua empresa.

Criar o projeto de armazenamento, nesse sentido, pode demandar muita pesquisa. Afinal, é preciso levar em consideração as necessidades atuais e também as futuras de acordo com o crescimento esperado da companhia. De modo geral, são muitas as variáveis para orçar e analisar a fim de implantar um planejamento coerente.

Ciente disso, separamos 10 questões fundamentais que devem ser colocadas em pauta antes de qualquer tomada de decisão. Confira. 

1. Verifique o espaço de armazenamento necessário

Analise o que há de armazenamento disponível atualmente na companhia e o que será utilizado em um futuro próximo. Cálculos, metas e histórico de crescimento da própria empresa podem servir também para antecipar quais serão as necessidades futuras.

Inclua também custos e necessidades de contratação de mão de obra especializada para implementações, adaptações (técnicas e de ambiente físico) e manutenções do novo sistema.

2. Determine o valor das informações que serão arquivadas

Separar os dados em grupos de prioridade de armazenamento é uma ótima forma de visualizar o espaço necessário. Na prática, sua empresa pode definir como prioridade máxima, informações que impactam o funcionamento da empresa, e prioridade baixa, os arquivos que podem ser descartados.

Dependendo da indústria e do mercado no qual ela está inserida, existirão algumas legislações e conselhos que tornarão obrigatório o armazenamento de registros por determinado tempo. Esses se encaixariam em prioridade média, já que precisam ser guardados, mas não acessados frequentemente.

3. Como será feito o backup?

Realizar qualquer alteração de armazenamento e até de infraestrutura no geral, sem um plano de backup é altamente desaconselhável.

Ter um sistema de backup, e se possível com redundâncias, em conjunto com uma política de segurança é essencial para evitar que informações importantes e sigilosas se mantenham protegidas.

Nenhum sistema é 100% a prova de falhas e ter medidas de contingência é o primeiro passo para evitar que uma falha se torne um grande prejuízo.

4. Quantos usuários acessarão o Storage?

Uma política de segurança bem feita, deve incluir regras de acesso dentro e fora do armazenamento, de acordo com o perfil do usuário e das informações ali contidas.

Além disso, ao delimitar a quantidade de usuários que terão acessos, fica mais simples de definir qual conexão deverá ser utilizada para que problemas com lentidão e performance não ocorram.

5. Faça uma previsão de crescimento

Definir quais são as necessidades atuais e qual é a previsão de crescimento do negócio como um todo é importante para estimar o uso e quantidade de armazenamento. Isso inclusive influência na decisão de qual solução adquirir para alcançar os objetivos da empresa, já que soluções diferentes possuem custos e especificações distintas. 

6. Calcule o volume de IOPS necessário

A definição do volume de IOPS que será demandado em um futuro próximo, medida que distingue o desempenho de dispositivos de armazenamento, será regido pelas necessidades da companhia. Por exemplo, com aplicações que exijam um número alto de IOPS, será preciso ter um sistema que entregue e supra essa demanda, como bancos de dados.

7. Realize o monitoramento de infraestrutura

Monitorar toda a infraestrutura, garantindo que o armazenamento está sendo utilizado em seu potencial e que os dados estão sendo gerenciados, é essencial para aumentar a produtividade e performance de todo o sistema.

Com a supervisão e controle dos sistemas, falhas se tornam aparentes, sendo inclusive passíveis de serem identificadas antes de causarem algum dano.

8. Quais aplicações serão executadas?

O que irá rodar neste ambiente e o que poderá ser executado em outro que tenha um custo de manutenção menor?

Métricas como IOPS, velocidade, taxa de transferência, recursos de segurança e compliance poderão sofrer alterações de acordo com o cenário, demando soluções distintas de acordo com as aplicações em uso.

9. Faça revisões regularmente

Em conjunto com o monitoramento realizado no dia-a-dia, revisões periódicas funcionam para identificar e resolver obstáculos que surgem dentro do ambiente de TI. Quando realizadas de forma periódica, há a diminuição da necessidade de deixar os sistemas indisponíveis para manutenções.

Além disso, apurar o que está armazenado e se os dados ainda são relevantes é uma forma de liberar espaço ocioso, de acordo com o valor determinado previamente.

10. Otimize de acordo

Manter dados e suas validações em dia, softwares atualizados e hardwares que sustentem as demandas internas e externas é o que se espera de qualquer gestão de armazenamento e de dados.

Para resultados além do previsto, verificações e otimizações frequentes dos ambientes de tecnologia e de negócios, desempenham uma função importante, tornando as ferramentas mais eficientes.

Desenvolva um projeto de acordo a necessidades do seu negócio

O melhor projeto é aquele que é customizado para as necessidades da sua empresa, feito com a parceria de quem tem o know-how das melhores práticas e soluções disponíveis no mercado.

Com uma longa trajetória, a StorageOne aplica conhecimentos adquiridos em 20 anos de trabalho com diferentes verticais para levar segurança, gerenciamento de dados e performance para o seu ambiente de TI.

Entre em contato com uma equipe de especialistas para te ajudar nessa missão.

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Como calcular o TCO em projetos de segurança da informação?

O TCO (Total Cost of Ownership ou Custo Total de Propriedade) é uma métrica extremamente relevante para todo projeto de TI, em especial na área de segurança.

O termo foi cunhado pelo Gartner Group, que junto ao modelo de ciclo de vida de equipamentos, incluiu valores e custos associados, desde licenças de software até as auditorias, passando por aquisição, implantação, manutenção, pós venda e gerenciamento, além de outros componentes indiretos.

Assim, o TCO tornou-se uma das melhores maneiras para controlar custos, liberando recursos para investir em novos projetos. Na prática, seu cálculo apura se o projeto é viável e trará melhorias concretas, ao mesmo tempo que quantifica os resultados, ajuda a ampliar as margens de lucro, diminuindo o desperdício, sem reduzir o quadro de funcionários.

Por que sua empresa deve estar atenta ao cálculo do TCO?

Conforme os negócios crescem e evoluem, suas necessidades são alteradas. E, com o aumento de demandas, o que antes era suficiente, passa a exigir uma nova estrutura coerente com a realidade da empresa.

Dessa forma, caso não seja efetuado um cálculo preciso sobre os investimentos, incluindo os custos ocultos de uma nova estrutura e sistemas, não será possível tomar decisões assertivas, que levem em consideração a durabilidade dos projetos. Ou seja, se concretizará um crescimento insustentável, que trará mais prejuízos por não analisar todas as variáveis.

Felizmente, quando estruturado através de dados que levem em consideração o momento atual da empresa, bem como suas previsões de crescimento, o Custo Total de Propriedade reduz até 40% dos custos de um projeto de TI, mostrando-se uma maneira efetiva de otimizar investimentos e alocações inteligentes.

Como calcular o TCO?

Para calcular o TCO, a primeira e mais importante etapa é delimitar e entender profundamente os objetivos da empresa a fim de traçar um plano factível e detalhado das expectativas, junto com os passos que serão necessários para alcançá-los.

Além disso, elencar todos seus custos, permitirá que a decisão considere todas as variáveis a fim de ser mais eficiente. Eles, por sua vez, podem ser divididos em 3 categorias principais.

Confira abaixo cada uma delas.

  • Custos de aquisição: Diz respeito a todos os custos envolvidos na compra de softwares e hardwares. Portanto considera o valor inicial do equipamento, o custo de depreciação, bem como o tempo gasto para tomada de decisão;
  • Custos de implantação: Referente a todos custos de instalação ou migração de sistemas, sejam elas feitas internamente ou por um parceiro especializado;
  • Custos de manutenção e suporte: Visam manter a disponibilidade e produtividade do sistema, por isso aqui estão inclusos gastos com novas funcionalidades, garantias, licenças, atualizações e contratações de fornecedores.

TCO em segurança da informação

Os dados são verdadeiros ativos para as empresas. A segurança deles, nesse contexto, é um fator primordial para que elas consigam se desenvolver de maneira sustentável, sem se sujeitar a riscos, sejam eles financeiros ou não.

Hoje, existem diversas boas práticas que podem ser adotadas por pequenas e grandes organizações em prol dessa proteção. A atualização de softwares, criação de rotinas de backups, contratação de firewalls ou outros sistemas são alguns dos principais processos de gerenciamento de dados presentes no mundo corporativo.

Por outro lado, apesar de serem métodos conhecidos pela maioria dos gestores de TI, os custos da maioria das políticas de proteção são abstratos e difíceis de mensurar, o que acaba dificultando o cálculo exato do TCO de qualquer projeto de segurança da informação.

Vale ressaltar, porém, que por mais que a adoção de uma cultura em prol da proteção dos dados exija um processo contínuo e complexo de análises de ambientes, sistemas e pessoas, seu prejuízo não se compara ao de um dia de vazamento de informações.

Como um parceiro contribui com o custo total de propriedade em segurança da informação?

Para controlar os gastos a fim de otimizar as operações corporativas, o TCO é uma ferramenta que, quando aplicada por profissionais qualificados, tem o potencial de transformar os resultados de uma empresa.

O parceiro ideal irá ajudar a sua empresa a entender o cenário atual, as projeções futuras, assim como deve prover todo o apoio necessário desde a concepção do projeto até o monitoramento de seu desempenho, sempre focando em aprimoramento e reduções de custos.

Ao escolher uma empresa experiente, você contará profissionais qualificados e que já conheçam a realidade do mercado e suas opções, sem a necessidade de contratar e gerir uma equipe interna ou aumentar a carga de trabalho do seu time atual.  Além disso, diminuirá riscos que já são bem conhecidos por quem entende intrinsicamente sobre o cenário complexo e volátil de segurança da informação.

A StorageOne está há mais de 20 anos no mercado, diminuindo a sobrecarga de trabalho de equipes internas e levando conhecimento aprofundado sobre armazenamento, infraestrutura e segurança, criando projetos customizados para empresas de diversos segmentos.

Entre em contato com o nosso time de especialistas!  

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Por que o gerenciamento de dados é fundamental para o desenvolvimento sustentável de uma empresa?

No mundo corporativo, milhões de dados são coletados a cada minuto para serem analisados com a finalidade de gerar insights e vantagens competitivas. Contudo, com um volume tão grande, é fácil perder informações entre bancos de dados e sistemas.

Hoje, o gerenciamento de dados é fundamental para gerar valor a esses ativos. Nesse contexto, tecnologias big data, de inteligência artificial e machine learning contribuem para evitar gargalos, desde a coleta até a análise ou descarte dos dados.

Confira abaixo nosso material completo sobre gerenciamento de dados e descubra as melhores práticas para garantir o desenvolvimento sustentável de seu negócio.

O que é gerenciamento de dados?

Gerenciamento de dados é um copilado de estratégias, políticas, práticas e procedimentos que visam aumentar a segurança, disponibilidade e o valor dos dados coletados.

Abaixo separamos as principais áreas contempladas nesses processos para que você possa compreender a maturidade desses processos em sua empresa:

  • Concepção da arquitetura do dado
  • Classificação
  • Garantia e controle de qualidade
  • Armazenamento dos dados
  • Controle de acesso e funções permitidas em relação aos dados
  • Segurança
  • Análise
  • Governança
  • Compliance

Principais vantagens do gerenciamento de dados no desenvolvimento das organizações

Qualidade do banco de dados

Padronizar os processos envolvidos e definir políticas claras aumenta a qualidade do banco de dados. Isso porque validar as informações garante que elas sejam verdadeiras e úteis. Na prática, manter um controle rígido evita adulteração, bloqueios, erros e vazamentos, que podem invalidar decisões e trazer grandes prejuízos.

Otimização de processos

Quando o ambiente está bem gerenciado, encontrar, acessar e compartilhar informações se torna simples e muito mais produtivo. Nesse sentido, bancos de dados integrados e sistemas de automação atuam como grandes auxiliadores do colaborador em seu cotidiano.

Aumento da segurança

Os benefícios da gestão também são refletidos na confiabilidade do negócio. Afinal, sem o controle sobre os dados, é impraticável manter a segurança, prever brechas de invasão, vazamento, bem como garantir que nenhuma informação entre ou saia sem a devida permissão.

Nesse mesmo contexto, também vale citar a vantagem de estar em compliance com a LGPD, a qual estabelece diretrizes para a obtenção, armazenamento e processamento dos dados do usuário.

3 dicas para melhorar o gerenciamento de dados na sua empresa:

1 – Crie uma rotina de backups

Após coletar, organizar e analisar os dados, é importante prevenir que eles não se percam. Por isso, ter uma rotina de backup é a principal maneira de certificar que, em casos de ataques ou perdas, os dados estarão seguros e prontos para serem restaurados, sem prejudicar o andamento das operações.

De modo geral, o fluxo contínuo de backups, que é passível de automação, previne que nenhuma informação se perca.

2 – Invista em monitoramento de dados

Monitorar as informações permite que comparações ao longo do tempo sejam realizadas com a finalidade de identificar a evolução da gestão. Como consequência, decisões, como a implementação de funções de machine learning e análise preditiva, podem ser tomadas.

Em resumo, o monitoramento, quando preventivo e proativo, permite aumentar a produtividade e eficiência interna, ganhar vantagens competitivas de mercado, prever tendências e reduzir riscos, potencializando o crescimento da empresa.

3 – Conte com um parceiro especializado em dados

Para garantir os melhores resultados, é fundamental escolher um parceiro altamente especializado, já que a alocação de equipes internas pode resultar em altos gastos de tempo e recursos financeiros.

A StorageOne está há 20 anos no mercado e é formada por um time experiente e qualificado, capaz de levar segurança, desempenho e compliance para o mundo corporativo, através de soluções customizadas para as necessidades de cada empresa.

Entre em contato e saiba como iniciar, otimizar ou manter um gerenciamento de dados da melhor maneira.

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NAS, DAS ou SAN: Qual é o sistema de armazenamento de dados ideal para sua empresa?

O universo de armazenamento de dados engloba diferentes sistemas, dispositivos, modelos e capacidades. Diante disso, até mesmo o profissional de TI mais experiente pode ter dificuldades em lidar com todas as inovações e orientar sua empresa sobre o melhor caminho a ser seguido.

No mundo corporativo, as demandas são completamente distintas das necessidades de um usuário comum. Ao armazenar dados, a segurança, performance, escalabilidade e integração com sistemas são pontos de análise fundamentais. Além disso, também é preciso considerar custos de aquisição, implantação, manutenção e suporte.

Conhecendo esse cenário, criamos este material para ajudar empresas a escolher o melhor sistema de armazenamento. Entenda o conceito, as vantagens e desvantagens de cada um a fim de garantir o maior custo-benefício para seu negócio.

O que é DAS (Direct Attached Storage)?

Utilizado principalmente para backup e otimizar o desempenho de softwares que demandam maior capacidade de armazenamento, o DAS é o sistema de armazenamento menos complexo.

Formado por equipamentos de Storage conectados diretamente ao Servidor, através de conexões iSCSI, SAS e Fibre Channel, o DAS não se conecta com a internet, mas com os computadores.

Nesse sistema, os dados são lidos e gravados em blocos, controlados pelo Sistema Operacional do Servidor. Além disso, vale ressaltar que o DAS tem uma limitação de servidores conectados em função das portas de comunicação do Storage, em uma razão de 1:1

Dispositivos, como servidores e arranjos de disco RAID, são os mais comuns em aplicações corporativas.

O que é NAS (Network Attached Storage)?

O armazenamento conectado à rede, ou NAS se diferencia do DAS por estar integrado, tanto com uma rede de computadores quanto à internet.

Formado pela conexão da rede de servidores com um (ou mais) conjunto de discos, esse sistema possui sistema operacional próprio. Esse sistema também oferece ampla capacidade de armazenamento e velocidade, uma vez que utiliza a rede TCP/IP, transferindo dados em nível de arquivos, em vez de blocos.

O que é SAN (Storage Area Network)?

Enquanto o DAS não se conecta em redes locais e o NAS possui conexão com a internet, o SAN é capaz de criar e utilizar uma rede exclusiva entre o Storage e os Servidores apenas para o armazenamento, com leituras e gravação em blocos. Isso, por sua vez, permite um aumento expressivo na velocidade de transferência, pois não há concorrência com outras redes.

O SAN é formado por três componentes: cabeamento, adaptadores de barramento (controladoras HBAs) e switches Fibra Channel conectados nos sistemas de armazenamento, que unificam os recursos, fornecem alto desempenho e alta escalabilidade.

As principais vantagens e desvantagens de cada sistema de storage

Cada sistema possui características distintas e a relação custo-benefício será ditada conforme os objetivos de cada empresa. No momento da escolha, tenha em mente seu cenário particular, pois alguns benefícios podem se tornar desvantagens e vice-versa, dependendo da aplicação.

Nesse contexto, algumas questões primordiais – que vão muito além apenas do custo, precisam ser levadas em conta ao dimensionar suas necessidades. Entre elas, a quantidade de mão de obra especializada, escalabilidade e integração com sistemas legados.

Para contribuir com sua tomada de decisão, abaixo elencamos as principais características de cada sistema.

DAS

Por não possuir uma rede compartilhada, seu acesso e velocidade de transferência são limitados. Nesse mesmo contexto, a simplicidade de implementação e manutenção diminuem os custos, o que pode ser um atrativo desse tipo de sistema.

NAS

O NAS é extremamente eficiente para armazenamento de dados não estruturados, possibilitando o compartilhamentos destes dados de forma simples.

Sua conexão TCP/IP permite que as informações fiquem disponíveis em todos os computadores da rede, ao mesmo tempo que estão protegidos por autenticações e outros recursos de segurança, como redundância de hardware.

Inclusive, opções NAS mais avançadas possibilitam interligar diferentes unidades em um sistema único, com redundâncias de hardware e software e alimentação autônoma, algo essencial para empresas que não podem ter indisponibilidade e/ou inatividade.

Por outro lado, em organizações que possuem grande tráfego de informações, a rede pode ficar congestionada e prejudicar operações simultâneas. Por fim, também vale ressaltar que seu custo é mais elevado do que o DAS.

SAN

A opção mais potente e segura para leitura e gravação em blocos, dispõe de mais recursos e ferramentas para gerenciamento e armazenamento de dados.

Implementar e migrar informações para esse tipo de sistema exige profissionais dedicados, além de ser comumente utilizado em ambientes que necessitam de disponibilidade completa, com funcionamento 24/7, como serviços bancários e ambientes de nuvem.

Conte com um sistema de armazenamento de dados compatível com a realidade do seu negócio

A escolha certa será aquela irá entregar o que a sua empresa precisa, suprindo as necessidades, mas sem excessos para não gerar custos desnecessários.

Contudo, para garantir que o seu departamento de TI possua a segurança e performance capaz de evitar interrupções, perdas de dados e manter a conformidade com a legislação vigente, ter um parceiro experiente faz toda a diferença.

A StorageOne possui 20 anos de mercado atendendo clientes de diversos portes e nichos, como finanças, educação, varejo e governo. Com nossa missão de integrar soluções de tecnologia, por meio de opções customizadas, temos ajudado nossos clientes a se desenvolver de maneira sustentável a partir da manipulação segura dos dados.

Fale com um de nossos especialistas para tornar a sua infraestrutura otimizada e escalável.

 

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Armazenamento tradicional, cloud ou híbrido: qual a melhor solução para seu negócio?

Na quarta revolução industrial os dados têm ganhado cada vez mais importância na comunicação e desenvolvimento de empresas. Não à toa, armazenar, acessar e transferir essas informações também é crucial para o sucesso de uma corporação na era moderna.

Em outras palavras, para transformar números em análises e em inteligência de negócios, primeiro é preciso manter os dados seguros em sua infraestrutura de TI. Para tanto, é preciso conhecer a fundo as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de Data Center.

Acompanhe abaixo nosso material para aprender a tomar uma decisão mais assertiva a fim de garantir melhores retornos sobre investimento.

Como funciona um data center tradicional?

No mercado desde 1990, os data centers ainda que chamados de “tradicionais” evoluíram ao longo do tempo e continuam sendo uma boa opção para muitas empresas.

Classificados como Enterprise (dentro da empresa) e Colocation (equipamentos próprios em locais compartilhados por outras empresas), eles são formados por servidores, roteadores, racks e muito mais.

Também vale ressaltar que a aquisição, adaptação física e de tecnologia, bem como o gerenciamento e manutenção do sistema são responsabilidade da própria empresa.

Como funcionam os servidores cloud?

Os servidores cloud, além de fornecer maior escala, correspondem à sistemas que não ficam dentro da companhia contratante, mas do provedor, que oferece a virtualização da infraestrutura. Na prática, os data centers terceiros ficam espalhados por todo o globo e o seu acesso se dá através da internet.

Também chamados de IDCs, esses fornecedores são responsáveis por hospedar e disponibilizar os dados. Assim é fundamental que o provedor seja confiável e realize atualizações e manutenções frequentes para que o acesso não seja interrompido.

Entenda as vantagens e desvantagens de cada um

Ambas as opções possuem suas próprias vantagens e desvantagens, por isso podem servir a propósitos diferentes e até serem implantadas em paralelo.

Em resumo, serão as necessidades da sua empresa que irão ditar a melhor escolha. Veja abaixo as características positivas e negativas de cada opção para ajudá-lo a tomar a melhor decisão.

Data center físico:

Vantagens:

  • Não depende de conexão com a internet
  • Menos vulnerável à ataques virtuais
  • Gerenciamento interno, sem interferências de outras empresas
  • Equipamentos são ativos da empresa
  • Custo variado de acordo com preferências de aquisição de equipamentos
  • O consumo será limitado à estrutura, sem surpresas de gastos
  • Alta capacidade de personalização

Desvantagens:

  • Vulnerável à desastres físicos (alagamentos e incêndios)
  • Pouco escalável – sua capacidade de armazenamento não é flexível
  • Ocupação de espaço físico dentro da companhia ou demanda aluguel de outras empresas
  • Necessidade de equipes especializadas e/ou fornecedores para manutenção
  • Dependente da rede elétrica (com/sem geradores)
  • Dados acessados apenas localmente

Cloud:

Vantagens:

  • 100% digital – acesso via internet
  • Não demanda espaço físico
  • Mobilidade
  • Escalável – custo variável de acordo com o consumo
  • Sem necessidade de adquirir equipamentos
  • Grande número de provedores IDC

Desvantagens:

  • Em caso de queda de conexão, dados ficam indisponíveis
  • Maior vulnerabilidade a ataques virtuais
  • Dependência de contratação de provedor
  • Legislações diferentes em data centers em outros países
  • Transtornos e/ou perda de dados durante migração

Armazenamento Híbrido: Como essa modalidade tem ganhado força?

Com o potencial de unir o melhor dos dois mundos, o armazenamento híbrido é a combinação da utilização do Data Center convencional com o virtual.

A maior vantagem do modelo híbrido é manter informações sigilosas e críticas no ambiente privado e direcionar para a nuvem as aplicações e dados não essenciais. Dessa forma, mantem-se o controle de acesso e privacidade de itens importantes em um data center enterprise, ao mesmo tempo que espaço é liberado ao enviar outros dados para a nuvem.

Além disso, ao criar uma redundância de armazenamento de backups, por exemplo, é possível garantir que no caso de um falhar, o outro estará seguro, suportando toda a operação de prontidão.

Conte com um parceiro especializado em armazenamento

Antes de tomar a decisão e assinar contratos, verificar a viabilidade do projeto com uma empresa parceira pode ser a melhor saída para não perder tempo e dinheiro em soluções e equipamentos que não sejam adequados ou que não conversem entre si.

Um bom parceiro também irá te prevenir de riscos ao criar um projeto personalizado, de acordo com as necessidades da sua empresa.

O time de especialistas da StorageOne está há 20 anos no mercado, levando soluções customizadas para empresas de todas as indústrias, sempre pautando seus projetos em segurança, desempenho e compliance. Entre em contato e agende uma reunião.

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Os principais dispositivos de armazenamento de dados: suas propriedades e características

Conforme o tempo passa e a tecnologia evolui, a capacidade de processar dados aumenta exponencialmente. Diante disso, o mínimo necessário para rodar aplicações, bem como o tamanho dos arquivos, também cresce.

Na década de 70, os Floppy Disks, ou Disquetes, foram lançados no mercado. Com a função de gravar dados, eles possuíam a capacidade de armazenar apenas 1.44 MB. Felizmente, os avanços não pararam e discos rígidos, CDs, CD-Rs, CD-RWs, DVDs, HDs, SSDs e cartões de memória surgiram nos anos seguintes.

Atualmente, entre pen drives, plataformas móveis, servidores físicos e na nuvem, existem diversas alternativas. Neste artigo, vamos diferenciar suas características e quais as melhores opções para cada caso.

O que é um dispositivo de armazenamento de dados?

O aparelho responsável por guardar e manter os dados armazenados pode estar enquadrado em diferentes categorias, assim como ter capacidades distintas de acordo com o modelo ou fabricante. A grande diferença entre todos os dispositivos, porém, é se esses possuem armazenamento voláteis ou não voláteis.

O tipo volátil é encontrado principalmente em memórias RAM, que conduzem as informações necessárias do HD para si, a fim de manter as aplicações rodando. É nela que ficam os dados sendo utilizados pelo usuário em tempo real.

Esse tipo de armazenamento é chamado de volátil justamente por não ser permanente. Ou seja, caso o computador seja desligado repentinamente, as informações ali contidas serão apagadas. Em outras palavras, esses dispositivos necessitam de fontes de energia para funcionar, uma vez que não retém os dados que não foram transferidos para o HD.

HDs, SSDs, pen drives e cartões de memória, por outro lado, se enquadram em dispositivos de memórias não-voláteis. Esses, como não exigem uma fonte de energia para funcionar, guardam os arquivos mesmo quando desligados, facilitando o transporte físico e a transferência de dados. Além disso, permitem que as informações ali contidas possam ser deletadas e substituídas por novas a qualquer momento.

3 categorias de dispositivos que você precisa conhecer

Além do parâmetro de volatilidade, existem 3 categorias mais conhecidas que irão diferenciar os tipos de dispositivos.

Esses que podem ser internos (como a memória RAM conectada diretamente à placa-mãe de um computador), externos (HD externo ou cartão de memória), mas também variam de acordo com a capacidade de armazenamento.

Dispositivos de armazenamento óptico – DVDs e Blu-Ray

Esse tipo de mídia teve seu pico de uso nos anos 90, com CDs e CD-Rs, que, assim como os DVDs e Blu-Rays, gravam os dados recebidos através de lasers, por isso recebem o nome de armazenamento óptico.

O Blu-Ray é o dispositivo mais avançado dessa categoria. Com um comprimento de ondas menor (405 nanômetros), ele permite focalizar os pontos de informação do disco com maior precisão, bem como armazenar mais dados.

Dispositivos de armazenamento magnético – HDs e Drives

Os discos rígidos (HD) e outros drives, como as finadas fitas cassetes, são revestidos de materiais magnéticos, utilizados para realizar os processos de escrita e leitura de dados.

Eles são formados por um conjunto de materiais, que ficam à nanômetros de distância da parte magnética, chamada cabeça. E é ela, por sua vez, que detecta a magnetização dos discos enquanto altera o padrão de giros, gravando as informações.

Dispositivos de armazenamento eletrônico – SSDs e Flash

Conhecidos também com memórias flash, estão os SSDs, smartphones, tablets e demais dispositivos da categoria. 

Seu pequeno tamanho, com grande capacidade de armazenamento, permite que as operações sejam realizadas eletronicamente. Na prática, eles não dependem de partes móveis e nem motores como alguns aparelhos que citamos acima.

Como escolher o melhor dispositivo de armazenamento?

Cada aparelho possui suas particularidades. E, com tantas variáveis, é preciso analisar bem antes de fazer a escolha pelo melhor dispositivo. Ciente disso, abaixo separamos três fatores que você deve levar em conta antes de tomar qualquer decisão.

Também vale ressaltar que, cada um possui suas vantagens e desvantagens, por isso utilizar dispositivos diferentes em paralelo pode ser benéfico de acordo com suas necessidades e objetivos.

Capacidade de armazenamento

A capacidade de armazenamento é medida em bytes e irá variar de acordo com o dispositivo. Hoje, é possível encontrar aparelhos e servidores de todos os tamanhos. Contudo, nem sempre o mais adequado é aquele com maior capacidade de armazenamento.

SSDs, por exemplo, apesar de possuírem maior capacidade de armazenamento, tem um custo elevado. Ou seja, não são as melhores opções para tarefas mais simples, mas são perfeitos para o ambiente corporativo.

Segurança

Em segurança devemos citar dois pilares: riscos físicos e riscos eletrônicos.  

Primeiro porque todos equipamentos físicos podem sofrer com danos e intempéries, como quedas, até catástrofes naturais, como inundações e incêndios. Além disso, as opções eletrônicas, também sofrem com riscos relacionados à privacidade e segurança das informações.

Vale ressaltar, entretanto, que nos ambientes virtuais a vulnerabilidade é ainda maior se comparada aos data centers e dispositivos físicos, que também podem ser invadidos por meio de interfaces externas, fontes de energia e redes de dados.

Investimento

O investimento necessário irá depender do custo do dispositivo mais adequado para realidade de cada um, bem como sua implementação. Isso inclui gastos com migração de dados, manutenção e suporte.

Nesse contexto, a adequação de infraestrutura, energia elétrica, pessoal especializado, redundâncias e desgaste dos aparelhos também devem ser considerados.

Escolha o dispositivo que atenda às necessidades do seu negócio

Diante de tantas opções, é preciso considerar todas características dos dispositivos de armazenamento disponíveis no mercado, a fim de tomar a melhor decisão.

Assim, com tantas variáveis a serem analisada, contar com uma empresa especializada na área irá contribuir na escolha e implantação de um sistema seguro, altamente disponível e com um ótimo custo-benefício.

A StorageOne, nesse contexto, é o parceiro ideal. Afinal, por buscar compreender cada cenário e suas singularidades, somos capazes de criar projetos customizados de armazenamento. Entre em contato e fale agora com um de nossos especialistas.

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