Entenda como fica a segurança de dados na era do Metaverso

Até onde a tecnologia pode nos levar? Se, atualmente, o universo digital já oferece possibilidades que antes pareciam impossíveis, como fazer compras em supermercados, pagar contas domésticas, criar relacionamentos e até mesmo customizar carros e apartamentos, o Metaverso parece nos reservar cenários ainda mais incríveis.

Ele é, inegavelmente, uma das principais tendências tecnológicas do momento. Afinal, a tecnologia proporciona um alto grau de realismo e imersão e leva o usuário para dentro do mundo digital.

Essa novidade ganha cada vez mais a atenção de empresas de produtos e serviços que desejam oferecer experiências cada vez mais memoráveis. Entretanto, essa tecnologia moderna e futurista ainda traz uma série de dúvidas quanto aos níveis de segurança dos dados para usuários e empresas.

E é para abordar as principais preocupações e iniciativas que devem ser tomadas para se proteger de ciberataques no metaverso, que trouxemos os tópicos a seguir.

Siga conosco e confira!

Cibersegurança no Metaverso

O Metaverso é uma tecnologia altamente imersiva que funciona com aplicativos de jogos, vídeos turísticos, documentários, uso de serviços, compra de produtos, ferramentas corporativas e muito mais. Nele, o usuário é levado a cenários com os quais pode interagir das mais diversas maneiras.

Essa tecnologia é tão empolgante, que empresas como Nike, Adidas, Microsoft, Vans, Tinder e Itaú já começam a dar os primeiros passos dentro das plataformas para entender como podem atrair os usuários das mais diferentes maneiras.

Isso porque já existem grandes comunidades no Metaverso. Jogos como o Roblox e Minecraft são utilizados pelos usuários para criar universos próprios e que podem até mesmo receber shows musicais.

4 principais pontos de atenção em cibersegurança no Metaverso

As possibilidades no Metaverso realmente parecem infinitas e incrivelmente promissoras, contudo, nem tudo se resume às experiências positivas.

É urgente que todos os envolvidos comecem a discutir as questões sobre cibersegurança no Metaverso para que a tecnologia se popularize sem riscos.

Por ser uma tecnologia relativamente recente, o Metaverso ainda não tem regras totalmente estabelecidas sobre a política de uso dos dados, algo que é sempre motivo de preocupação na internet tradicional.

Nesse sentido, a Kaspersky indicou 4 pontos essenciais de atenção para que esse espaço evolua com os níveis de segurança necessários:

1.      Engenharia social

Os ataques de engenharia social envolvem o estudo sobre informações pessoais sobre usuários comuns e têm o intuito de roubar identidades para cometer crimes.

Segundo a Kaspersky, os esquemas de catfishing – ação em que criminosos criam uma identidade falsa em e-mails, redes sociais e outras plataformas virtuais – aparecem com grande risco.

Nesse tipo de ação, o criminoso cria um relacionamento com a vítima a fim de cometer ilegalidades, como pedir dinheiro se passando por ela.

Com o Metaverso, é muito importante criar mecanismos de proteção para que os relacionamentos mal-intencionados não acarretem golpes.

Além da prática de catfishing, a Kaspersky alerta ainda sobre ações de stalking, que é uma perseguição virtual, e doxing, na qual os criminosos alcançam e transferem dados privados de um determinado usuário para terceiros.

2.      Roubo de Identidade

No Metaverso, os usuários criam avatares relacionados à própria identidade para interagir em jogos e reuniões virtuais. Esses avatares podem conter traços semelhantes à imagem real do usuário ou ser criado com base em personagens.

Essa personalização e a possibilidade de ser qualquer pessoa, sem dúvidas, é um dos encantos da plataforma, mas também é motivo de preocupação.

Isso porque esse tipo de ação pode oferecer meios para que os criminosos roubem identidades alheias, se apoderando dos recursos e dados sensíveis dos usuários.

Esse tipo de apreensão pode acabar em sequestros, onde o criminoso exige pagamentos para a devolução.

3.      Privacidade de dados

Essa é uma grande preocupação atual na internet tradicional e já indica atenção urgente por parte dos órgãos reguladores para proteção de dados e privacidade dos usuários.

Em ambientes compartilhados no Metaverso, o roubo de dados pode ser mais fácil. Isso aumenta a preocupação sobre tudo o que está sendo criado, transmitido ou oferecido.

Entre as principais atenções, está a adoção de plataformas altamente seguras e com cuidados muito específicos para transações financeiras.

4.      Segurança financeira e novas fraudes

Assim como o Metaverso, as transações por criptomoedas também já contam com grandes grupos de entusiastas. E tudo leva a crer que no ambiente do Metaverso, esse será o principal meio de pagamento entre os usuários.

Há previsões de que a tecnologia de blockchain garantirá transações seguras de criptoativos, assim como é no mundo real. Mas é preciso estudar a fundo quais seriam as adaptações necessárias nos níveis de segurança.

Outro ponto importante é o de que o Metaverso ainda é um ambiente completamente novo e com tecnologia muito avançada, o que possibilitará o desenvolvimento de novos golpes e fraudes.

Mas e a privacidade no Metaverso?

A preocupação com o interesse da publicidade pelos dados dos usuários cresce a cada dia. Tecnologias, como a Arcsight (SIEM) ficaram conhecidas pela capacidade de pesquisar o comportamento dos usuários para cruzar dados que atuam para reforçar os níveis de segurança.

Contudo, o que deveria ser um estudo para proteção, passou a ser uma preocupação, pois as organizações começaram a usar essa ferramenta para monitorar cada passo do usuário.

As questões de privacidade, inclusive, já foram discutidas e viraram casos judiciais envolvendo o Facebook (Meta), pois violou políticas de privacidade da GDPR (Lei europeia de proteção aos dados).

Com a chegada do Metaverso, as questões sobre privacidade saltam para cenários mais críticos. Isso porque, seria possível vigiar cada passo do usuário durante todo o tempo em que ele estiver no Metaverso, e não apenas enquanto usa uma determinada ferramenta ou rede social.

Nesse contexto, é muito importante acompanhar como as leis estão sendo criadas e adaptadas para garantir a segurança de todos – usuários e empresas.

O que as empresas esperam do Metaverso?

Embora exista um alto nível de preocupação sobre segurança tecnológica, a expectativa por parte das empresas e usuários é a melhor possível. A realidade virtual está em franco desenvolvimento e tende a criar soluções que podem representar um novo passo à evolução tecnológica, tal qual a ficção científica apresentava.

Entretanto, redobrar os cuidados com a segurança é essencial. Nesse sentido, contar com a parceria de empresas altamente especializadas em proteção, armazenamento e gestão de dados é indispensável.

Para isso, conte sempre com a StorageOne para entender como se proteger de todas as maneiras e aproveitar as muitas oportunidades que o Metaverso já oferece.

Não pare por aqui! Já preparamos um próximo passo sobre a importância da virtualização dos dados e como a sua empresa pode dar os primeiros passos nessa solução. Confira e use cada vez mais a tecnologia a favor dos seus negócios!

Redes de hiper segurança: entenda o acesso remoto através do SASE

O Brasil é um dos países que mais sofre ataques cibernéticos. Segundo dados da Fortinet, foram 88,5 bilhões de ataques às redes e dispositivos ao longo de 2021. É um número assustador.

Essa insistência dos criminosos em testar as redes de segurança, principalmente corporativas, fez com que o temor por parte das empresas quanto à adoção do trabalho remoto aumentasse consideravelmente.

Um estudo da Tenable indicou que para 75% das empresas, as necessárias adaptações devido à pandemia, como a adoção iminente do trabalho remoto, estiveram entre os principais fatores que aumentaram a vulnerabilidade das empresas.

De fato, as redes no ambiente do escritório oferecem estruturas robustas de proteção a todos os dispositivos conectados a ela. Contudo, há o fato de que o trabalho remoto foi favorável à produtividade dos colaboradores e a economia das empresas, que se isentaram a necessidade de custear a locação de escritórios. Logo, é um cenário promissor no mercado de trabalho.

Até esse momento, a utilização de redes VPN vem sendo a principal escolha das equipes de TI para proteger os profissionais que trabalham à distância. Contudo, é uma solução que, se não for bem acompanhada, traz sérios riscos.

É nesse momento que o SASE vem ganhando cada vez mais atenção para oferecer níveis de segurança mais robustos e de mais fácil gerenciamento para reforçar a proteção aos dados acessados por dispositivos remotos.

Para entender melhor o que é o SASE e os seus diferenciais, siga conosco pelos tópicos a seguir.

O que são redes de hiper segurança?

As redes de hiper segurança têm como objetivo suprir quaisquer brechas e falhas que as proteções comuns oferecem. Elas estão para além das estratégias e processos que são rotineiramente aplicados em soluções menos intensivas.

Com essas redes, é possível bloquear tentativas de acesso remoto a dados não autorizados – seja qual for o local de utilização do dispositivo – além de bloquear malwares, barrar phishings, identificar e revogar acessos não autorizados e oferecer camadas adicionais de proteção ao tráfego de dados.

Podemos citar a VPN e a SD-WAN como redes comumente utilizadas para a hiper segurança para a adequação do trabalho remoto. Entenda como essas redes atuam:

VPN

A sigla vem de Virtual Private Network e serve para proteger os usuários que utilizam redes públicas ou de baixa proteção.

Com a VPN, há a criptografia do acesso do dispositivo. Assim, disfarça-se a identidade online e cria-se grandes dificuldades para que sejam rastreados.

Para funcionar, a VPN utiliza um servidor previamente configurado por um host. Ele ocultará o endereço IP e fará com que os sites e dados acessados não possam ser interceptados.

Grande parte das empresas que passaram a ter colaboradores atuando remotamente decidiram adotar VPNs como fonte de acesso seguro para as tarefas relacionadas aos negócios.

SD-WAN

O trabalho remoto implica, entre outras coisas, na implementação de soluções baseadas em nuvem para que os usuários as acessem por meio de dispositivos e credenciais autorizadas.

Para isso, foi criada a WAN (Wide Area Networks), que interconecta ambientes geograficamente distantes. Contudo, a rapidez na evolução das soluções e uso da nuvem, fez com que a tecnologia WAN ficasse obsoleta.

E para suprir a demanda WAN, surgiu a SD-WAN (Software-Defined Wide Area Network), que tem como diferencial a melhor estabilidade para o acesso e maior robustez na segurança dos dados.

A SD-WAN centraliza o gerenciamento de redes distantes, solucionando problemas com máxima velocidade e redução de custos.

Esse tipo de solução é essencial para serviços SaaS, baseados em nuvem, e que estão praticamente presentes por todas as empresas que dependem do digital para manter a produtividade.

Conheça o SASE

A sigla SASE significa Secure Access Service Edge, e tem como pronúncia “Sassy”. Ele foi proposto pela primeira vez em 2019, pela Gartner, que desejava reunir a capacidade de redes e segurança com uma solução unificada e que fosse nativa da nuvem. Assim, as empresas poderiam conectar pessoas em escritórios espalhados pelo mundo.

Combinando o melhor dos mundos entre VPN e SD-WAN, o SASE é uma arquitetura de rede que oferece altos níveis de segurança baseados na nuvem, além de firewalls e acesso à rede zero-trust.

De maneira geral, o SASE é uma evolução das soluções para a segurança dos dados, levando aos usuários remotos toda a proteção necessária contra a interceptação de informações sensíveis ao negócio, bem como facilidade para o gerenciamento dos gestores de TI.

Sua estrutura menos complexa gera maior velocidade e escalabilidade, oferecendo todas as adequações demandadas para a proteção contra tentativas de ataques.

As principais vantagens do SASE

Um único serviço de nuvem reúne inúmeras soluções de segurança. Entre as principais, citamos:

  • Redução de custos
  • Simplificação estrutural
  • Otimização das aplicações
  • Gerenciamento centralizado
  • Proteção contínua para todos os usuários
  • Maior segurança para o acesso remoto via desktop ou mobile
  • Restrições avançadas de acessos por identidade e tipo de dispositivo
  • Rápida adequação e aprimoramento de políticas de segurança
  • Maior eficiência de rede
  • Monitoramento e ações facilitadas para o time de segurança da informação

Acesso remoto seguro é uma realidade

Segundo dados do Pnad, 11% dos trabalhadores brasileiros atuam remotamente. Isso significa 8,2 milhões de pessoas trabalhando em um local que não é o escritório.

Segundo a consultoria de Recursos Humanos, Robert Half, a escassez de talentos e a facilidade para o trabalho remoto, farão com que as empresas de tecnologia continuem priorizando a contratação de profissionais remotos. O SASE traz exatamente a solução para proteger essas empresas e vem ganhando cada vez mais adeptos.

Segundo a Gartner, 40% das empresas têm planos de adotar o SASE até 2024, já que é uma arquitetura muito bem alinhada aos objetivos e requisitos de segurança da rede.

Com o SASE, as empresas podem deixar de utilizar a VPN e seu tunelamento criptografado e partir para a conexão dos usuários remotos via nuvem ou data center.

Mesmo com toda a sua estrutura robusta, o SASE garante rapidez no tráfego de dados remotos e reduz a latência em rede, resultando em melhor desempenho das ferramentas SaaS e simplificação do gerenciamento remoto.

Sem dúvidas, o SASE garante máxima segurança para todos os colaboradores que atuam remotamente e te ajuda a sanar quaisquer desconfianças com a proteção em nuvem.

Entenda melhor os serviços da Storage One

Com 20 anos de experiência na gestão dos dados e totalmente especializada em soluções como o SASE, a Storage One oferece uma estrutura completa para facilitar o gerenciamento de segurança em tecnologia, seja em rotinas presenciais ou remotas.

Especializada em grandes projetos, com mais de 500 entregas realizadas, a Storage One oferece o olhar dos maiores especialistas em segurança os dados do país, prontamente dispostos a oferecer todas as instruções sobre os benefícios da SASE.

Entenda como implementar o mais alto nível de segurança dos dados para os seus colaboradores remotos. Fale com um especialista StorageOne agora mesmo!

Quais são os tipos de virtualização de dados que sua empresa precisa conhecer?

Aproveitar os recursos tecnológicos de maneira mais estratégica e segura é um dos grandes objetivos das companhias na atualidade. Para concretizar essa meta, é muito importante avaliar os tipos de virtualização adotados pelo mercado de TI. Essa prática vai ajudar os gestores a tomarem as melhores decisões e obter resultados mais expressivos.

À medida que uma corporação está mais inserida na transformação digital, maiores são as possibilidades de expandir o nível de competitividade. Por isso, é necessário contar com um suporte tecnológico de ponta para evitar decisões equivocadas sobre como explorar as potencialidades da Tecnologia da Informação.

Neste post vamos destacar vários fatores relacionados à virtualização, com a intenção de te ajudar a usar esse recurso de forma inteligente. Confira!

O que é virtualização?

Consiste em uma prática que viabiliza a criação de várias máquinas virtuais diferentes a partir de um equipamento físico. Por exemplo, um servidor pode abrigar 4 ativos virtuais que vão funcionar de maneira independente, embora haja o compartilhamento de recursos.

Também vale destacar que uma máquina virtual tem características parecidas com uma física, apresentando conexão de rede, aplicação e sistema operacional próprios. Assim, oferece ao usuário a possibilidade de aproveitar plenamente as vantagens dos tipos de virtualização. 

Com o objetivo de mostrar esse conceito de forma didática, vamos exemplificar o uso de um disco rígido que, dependendo do procedimento adotado, pode permitir dentro dele a criação de dois ou três volumes.

Nesse caso, nenhum disco vai ter acesso às informações do outro, mas vão compartilhar recursos idênticos, como a memória e a capacidade de processamento do computador. Outro detalhe relevante é que os itens compartilhados são administrados de forma diferenciada. Ou seja, cada máquina virtual possui armazenamento, memória e outros recursos próprios.

. Veja também: 7 benefícios da virtualização de dados para sua gestão em TI

Os 4 tipos de virtualização

Há muitas vantagens de virtualizar os ativos de TI, mas é necessário ter uma noção de como executar essa tarefa com excelência. Pensando nisso, vamos mostrar 4 tipos de virtualização que estão sendo adotados pelas empresas atualmente. Acompanhe!

1. Virtualização de rede

Possibilita o uso compartilhado dos recursos de uma rede por meio da divisão da largura de banda em canais diferentes. Nesse caso, é possível proteger cada canal de forma individual e atribuir a cada um deles dispositivos exclusivos em tempo real.

Fazem parte das metas desse tipo de virtualização o aumento da velocidade e a expansão do nível de segurança e de disponibilidade. Esses fatores são fundamentais para uma empresa aproveitar os recursos de TI da melhor forma possível.

Um dos grandes benefícios da virtualização de rede para os administradores abrange a facilidade de gerenciamento dos ativos. Isso porque fica mais simples configurar os dispositivos em curto prazo.

Os gestores ainda podem inserir ou reatribuir mídia de armazenamento e compartilhar o espaço entre os serviços de acordo com a demanda. Assim, é possível administrar o fluxo de dados com mais agilidade.

2. Virtualização de armazenamento

Esse tipo de virtualização se caracteriza por usar um software com a meta de identificar espaço de armazenamento em outros dispositivos e agrupá-lo em somente um recurso para as máquinas acessarem os dados.

Por exemplo, um sistema recebe pedidos de armazenamento de espaço em dispositivos físicos e em máquinas virtuais. Logo depois, encaminha essas solicitações para o local de armazenamento físico, responsável por centralizar a guarda das informações.

Por meio desse procedimento, os administradores podem gerir o armazenamento utilizando um console central. Esse processo é muito usado na virtualização de Data Center, que também pode explorar outros dispositivos virtualizados, como a rede e recursos de computação. Dessa maneira, o ambiente tem mais condições de suportar a demanda. 

A virtualização de armazenamento tem como pontos positivos a administração simplificada de várias modalidades de armazenagem, o aumento da performance do ambiente, a expansão do nível de confiabilidade e a diminuição de gastos com hardware.

3. Virtualização de desktop

O objetivo é promover o isolamento do sistema operacional de desktop para os funcionários utilizá-lo com mais facilidade. Vale ressaltar que esse é um dos tipos de virtualização com várias modalidades.

Uma delas é a baseada em host ou em infraestrutura de desktop virtual (VDI). Nesse caso, os colaboradores ficam conectados a um espaço de trabalho virtual em rede, utilizando um protocolo de exibição remotamente. 

Além dos desktops tradicionais, esse formato de virtualização pode ser empregado em thin clients e inclusive em dispositivos móveis (celulares ou tablets). Isso ocorre quando um usuário fica conectado a uma máquina virtual, responsável por executar os aplicativos e o sistema operacional escolhidos.

Também é possível várias pessoas estarem conectadas a uma área de trabalho compartilhada. Esse recurso é empregado principalmente pela Microsoft e permite um maior dinamismo dos funcionários de um setor, peça-chave para melhorar a produtividade. 

4. Virtualização de aplicativos

Nesse tipo de virtualização, um app pode ser executado de forma separada do dispositivo que o utiliza. Na virtualização de aplicativos, os gestores de TI podem instalar e atualizar a versão de um aplicativo uma única vez, sem precisar repetir o procedimento em vários equipamentos.

Em geral, essa modalidade de virtualização se baseia em um servidor, onde o app é executado em uma máquina virtual localizada em um Data Center ou em outro recurso de hospedagem. Assim, os usuários têm acesso ao aplicativo por um protocolo de exibição remota.

É bom ressaltar que um app não pode ser executado de maneira independente de um sistema operacional. Em virtude disso, é possível afirmar que a virtualização de aplicativos também engloba a de desktops.

. Veja também: Cuidados que os gestores devem ter na migração para a virtualização de dados

A virtualização é para sua empresa?

Com um bom planejamento, uma companhia pode explorar as vantagens da virtualização que contempla o aumento da segurança dos dados, a redução de custos com manutenção e investimentos em ativos, o melhor uso do espaço físico e o aproveitamento mais estratégico dos ativos de TI.

Por outro lado, a virtualização deve ser tratada com cuidado, porque, se houver uma falha em um equipamento físico, as máquinas virtuais podem ficar inacessíveis. Para avaliar os melhores tipos de virtualização, é indicado contar com um parceiro de TI experiente nesse assunto, como a StorageOne. Assim, são maiores as chances de aproveitar o potencial dessa tecnologia com inteligência.

Se está em busca de soluções tecnológicas focadas no seu negócio, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para ajudar a sua empresa a estar mais conectada com a transformação digital!

Qual o papel do compliance na continuidade operacional do seu negócio?

O número de normas e regulamentos que as empresas precisam seguir tem crescido continuamente. Por isso, fatores como governança, risco e compliance tem ganhado importância a fim de atender padrões específicos de continuidade operacional, disaster recovery e segurança cibernética.

Neste artigo vamos falar sobre o papel do compliance na continuidade operacional e como as empresas podem realizar seus negócios de modo consistente e dentro de altos padrões profissionais e éticos. Confira!

O que é continuidade operacional

Nenhuma empresa está totalmente livre dos riscos de desastres, sejam eles naturais – como inundações, ventanias e raios, por exemplo, seja por falhas humanas ou sabotagens.

Há ainda os riscos externos como ataques cibernéticos que podem causar grandes estragos nos servidores e sistemas da empresa, greves de caminhoneiros, acidentes de trânsito, problemas na rede elétrica e uma série de outras ocorrências que podem afetar drasticamente a produtividade do negócio.

Diante disso, um plano de continuidade operacional bem elaborado pode garantir os recursos e informações necessários para que a organização possa lidar com essas emergências, sem ter que parar totalmente suas atividades e, assim, garantir a geração de receita até que a estrutura principal volte a funcionar normalmente.

. Veja também: Como uma consultoria pode contribuir na implantação de uma infraestrutura virtual?

O Plano de continuidade operacional é fundamental para a sobrevivência da empresa

Se antes o compliance e o plano de continuidade operacional eram vistos como funções supérfluas, agora, com a transformação digital esses conceitos devem ganhar cada vez mais um maior protagonismo no mundo corporativo.

É fato que as empresas mais bem estruturadas em termos de governança corporativa, controle e conformidade de riscos sentiram os impactos da crise sanitária dos últimos anos de maneira mais leve.

Isso porque, ao terem um planejamento dentro das conformidades, conseguiram diminuir os impactos negativos e agir com maior assertividade nas tomadas de decisão.

Compliance na continuidade operacional da empresa

A prática de um programa de compliance é fundamental para as empresas que querem estar em conformidade com a legislação vigente e garantir, por meio do cumprimento dessas normas, o bom funcionamento do negócio.

Felizmente, o avanço da tecnologia possibilitou o surgimento de plataformas especializadas em compliance, que ajudam as empresas a manterem a boa reputação, por meio de um sistema que analisa, monitora e protege todo o seu processo operacional.

E por que isso é importante?

Porque, cada vez mais, as empresas exigem evidências concretas de que um potencial parceiro de negócios está em conformidade com padrões específicos como os de continuidade de negócios (ISO 22301).

A conformidade com padrões como esse demonstra claramente que as empresas valorizam a capacidade de seus parceiros permanecerem funcionando mesmo diante de eventos inesperados.

Como identificar se a sua empresa está em conformidade na continuidade operacional dos negócios?

As etapas a seguir podem ser usadas para determinar se uma estratégia de segurança cibernética ou plano de continuidade operacional está em conformidade com os padrões atuais:

  • Analise o estado atual empresa em relação aos padrões e regulamentos;
  • Identifique e compreenda os padrões e regulamentos necessários;
  • Identifique onde as mudanças precisam ser feitas para alcançar a conformidade;
  • Determine os recursos indispensáveis para fazer as mudanças necessárias para estar em conformidade;
  • Faça as alterações que foram identificadas;
  • Valide e documente se o nível exigido de conformidade foi alcançado usando auditores internos ou externos.

É fundamental documentar todas as atividades que demonstrem que a empresa atende aos padrões de conformidade para continuidade operacional, recuperação de desastres e segurança cibernética através de políticas e procedimento que forneçam evidências reais de que a organização fez um esforço para atingi-la.

. Veja também: Qual a relação entre compliance e segurança da informação?

Benefícios da adoção do programa de compliance bem estruturado

A administração da conformidade das operações de uma empresa vai além da mera satisfação em preencher os requisitos legais: preocupar-se em ter as atividades de controle no lugar certo pode evitar as pesadas multas, sanções, bem como danos à reputação.

Por isso, é importante ter um programa de compliance e, para demonstrar isso, separamos alguns dos benefícios gerados com a adoção das melhores práticas de conformidade:

  • Aumenta os níveis de governança corporativa;
  • Melhora a credibilidade diante de clientes, investidores e fornecedores;
  • Mitiga os riscos reputacionais e operacionais;
  • Redução de custos;
  • Aumento da rentabilidade.

Conheça a Storage One

Se a sua empresa deseja estar em compliance, conte com uma consultoria especializada e personalizada. É muito mais fácil identificar riscos, vulnerabilidades e fraquezas na segurança quando se sabe o que procurar.

A StorageOne possui 22 anos de experiência na transformação de empresas de todos os portes e segmentos, tornando-as mais seguras, produtivas e lucrativas.

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Qual a relação entre compliance e segurança da informação?

compliance e segurança

Dois conceitos que devem andar de mãos dadas no mundo dos negócios e da tecnologia, mas que são distintos entre si. Um rege toda a área de tecnologia e seus expoentes, de dentro para fora – enquanto o outro traz leis e regras externas para o contexto da própria organização.

Com empresas cada dia mais dependentes da inovação, e com mais variáveis jurídicas e legais que surgem, é preciso estar atento a todos esses detalhes. Como, por exemplo, coletar, armazenar e utilizar dados de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados, que rege tanto o âmbito jurídico (com processos legais) e também de tecnologia.

E se a informação é um dos maiores patrimônios de qualquer empresa, ela precisa estar segura e de acordo com várias regras e regimes.

Para conhecer as duas ideias e como elas se relacionam, basta continuar lendo o artigo. Aqui te explicaremos todos os detalhes para entender o que cada conceito é, suas diferenças e os benefícios que essa junção pode trazer para a sua empresa.

Compliance em TI

O termo em inglês, de forma literal, significa “estar em conformidade com”. Isso significa que a organização, o software ou quaisquer materiais precisam estar em conformidade com as leis e regras – locais, mundiais e da própria companhia.

O compliance deve monitorar e assegurar que todas as práticas realizadas estejam de acordo com as diretrizes de segurança, integridade e ética. Na prática, isso se transforma em garantir que tudo remetente à tecnologia da empresa seja realizado conforme os manuais de marca, código de conduta e políticas da corporação voltadas ao combate à corrupção e adoção de medidas preventivas.

Segurança da informação

Se o compliance é sobre seguir e estar dentro das regras, a Segurança da Informação é um pouco mais abrangente. O trabalho contínuo de manter todos os dados, equipamentos e recursos seguros vai um pouco além das melhores práticas.

A segurança irá ajudar a cercear as ações, em conjunto com o compliance, para que processos de segurança digital, gestão de TI e governança estejam atualizados e em vigor. Isso é válido para proteção de redes, sistemas, programas e dados.

Como os dois conceitos se relacionam entre si?

Os dois são fundamentais para que os processos da empresa sejam mais seguros e eficazes. A produtividade também aumenta exponencialmente, uma vez que os dados estarão em menor risco, assim como as operações do cotidiano.

Com menor probabilidade de vazamentos, invasões, processos legais e outros problemas, a companhia pode entregar seus produtos e serviços com maior qualidade. Isso agrega à empresa como um todo, já que proporciona um cenário competitivo no mercado como um todo. Quando os dois conceitos estão alinhados, clientes e parceiros entendem as entregas de forma íntegra e segura.

Um ótimo exemplo para a importância de ter ambos bem estruturados é a LGPD. A Lei Geral de Proteção de Dados deve ser verificada pelos setores de governança já que é algo de âmbito federal. A Segurança da Informação também tem um grande papel na LGPD e deve unir forças para garantir a segurança dos dados da empresa, dos usuários e dos clientes.

Principais diferenças entre compliance e segurança

Entrando em áreas mais técnicas, o compliance se difere da segurança tecnológica em alguns pilares.

A área de Segurança da Informação é a responsável pela confidencialidade, integridade, disponibilidade de dados e equipamentos, prevenção, detecção e resposta contra ameaças, além de tecnologia, processos e pessoas.

Já o compliance é uma ferramenta utilizada pela governança corporativa, gerindo obrigações legais, expectativas e condutas internas delimitadas pela gestão da companhia. É essa ferramenta que irá ditar o que deverá ser seguido de acordo com a indústria, setor e localização dos negócios.

Ainda que estejam em setores independentes, ambos os conceitos e áreas são igualmente obrigatórios para empresas de todos os portes. Operações mais seguras, com proteção de dados internos, externos e de clientes, evitam riscos que são altos demais para serem negligenciados por quaisquer uma das partes.

Como a compliance em TI ajuda a garantir a proteção dos seus dados?

O gestor de TI, em conjunto com todo o setor, é extremamente estratégico para reforçar políticas de compliance, unindo e integrando vários processos corporativos.

A empresa deverá ter uma política de segurança bem estruturada para evitar ataques, invasões e usos indevidos – para que equipes e gestores não corram riscos. Todos os meandros desta deverá levar em consideração as regras de compliance, assim como o monitoramento contínuo, bloqueio de conexões de torrent e atualização rápida e constante da infraestrutura.

Dessa forma, todos os dados, equipamentos e recursos ficam seguros: ameaças de segurança e de processos jurídicos são minimizados com o uso de rotinas e planejamentos.

Quando tais processos estão em uso, verificar erros, fatores e riscos que possam comprometer as normas internas se tornarão mais fáceis de detectar e resolver antes que façam quaisquer estragos.

Como comentamos anteriormente, ambos os conceitos andam lado-a-lado. A governança de TI poderá servir de apoio para todos os departamentos envolvidos nas áreas de compliance, como marketing, vendas, financeiro, jurídico e muitos outros. Da mesma forma, as regras internas implementadas auxiliarão a guiar e delimitar as normas de tecnologia.

A empresa como um todo recebe benesses dessa conjunção: maior segurança, menos erros e riscos aumentam a produtividade. Já a fiscalização e monitoramento garantem que todos os colaboradores, equipamentos e dados estão sendo gerenciados da melhor forma possível.

Transforme seu departamento de TI com a StorageOne

Para alcançar os melhores resultados, a sua empresa precisa do parceiro certo, que te ajude a criar e seguir as regras de compliance enquanto mantém todos os seus dados e ambientes seguros. Mas não basta ter um modelo geral – diferentes companhias precisam de diferentes planos, com estratégias customizadas para a sua empresa, seus objetivos e necessidades.

A StorageOne tem mais de 20 anos de experiência, em diversas indústrias, auxiliando empresas de diversos portes a se tornarem mais seguras, produtivas e lucrativas. Fale conosco e agende uma reunião com os nossos especialistas!

15 elementos chaves para uma estratégia de proteção de dados empresariais bem-sucedida

As práticas e técnicas a serem consideradas ao desenvolver uma estratégia de proteção de dados basicamente são o gerenciamento do seu ciclo de vida, que é a movimentação automatizada de informações críticas para armazenamento online e offline, gerenciamento de risco, prevenção contra perda, gestão e recuperação, entre outros, com foco em

minimizar as perdas de negócios devido à falta de integridade e disponibilidade de informações verificáveis.

Ao construir uma estratégia de armazenamento completo de dados, parte do processo é identificar o resultado desejado da estratégia e, em seguida, identificar as ações necessárias para atingir a meta.

Considerando a importância das informações para uma organização, uma estratégia de proteção bem elaborada é uma parte essencial de um programa de gerenciamento de dados.

É fundamental identificar os elementos necessários de uma estratégia de proteção e as atividades da empresa que devem ocorrer, incluindo armazenamento primário e gestão de dados, infraestrutura para sua retenção apropriada, controles de acesso associados e medidas de segurança para proteger os dados de acessos não autorizados a ataques.

Atividades que formam uma estratégia de proteção de dados.

Vamos examinar, de forma resumida, os principais componentes de uma estratégia de proteção de dados. Em primeiro lugar, certifique-se de que a alta administração aprove a criação de uma estratégia de segurança aplicada a dados.

Em segundo lugar, certifique-se de que a estratégia está alinhada com os processos de negócios executados pela empresa. Observe que as atividades a seguir não estão em ordem de importância ou preferência.

1. Gerenciamento do ciclo de vida dos dados

Estabelecer um ciclo de vida das informações utilizadas pela empresa em seu processo de negócio prepara uma estrutura para os dados, desde a criação até o armazenamento, o arquivamento e a eliminação. Geralmente é considerado um componente fundamental de uma estratégia de proteção de dados.

2. Gestão de riscos

Identificar e avaliar os riscos e ameaças aos dados é essencial ao formular a maioria dos aspectos de uma estratégia de proteção de dados, pois o planejamento visa minimizar a probabilidade de ocorrência de incidentes e mitigar a gravidade dos eventos que afetam negativamente o conjunto de informações.

3. Prevenção contra perda de dados

Essas atividades garantem que todos os dados criados sejam protegidos contra possíveis perdas ou danos por meio de atividades como armazenamento e proteção da integridade dos dados com tecnologias de criptografia.

4. Backup e recuperação

Uma vez que os dados foram criados, a menos que não sejam mais necessários, deve ser feito o armazenamento em um local seguro e protegido para uso futuro. Quando as informações são necessárias, um processo de recuperação os libera de seu arquivamento seguro e verifica se estão prontos para uso. Essas atividades também são componentes-chave de iniciativas de continuidade de negócios e recuperação de desastres (BCDR).

5. Controles de acesso

Entre os componentes mais importantes de uma estratégia de proteção de dados está o processo de acesso e uso seguro das informações. Os controles de acesso são normalmente examinados por auditores como parte de uma auditoria de TI.

6. Gestão de armazenamento de dados

Essa atividade abrange todos os processos associados à movimentação segura de dados de produção para um repositório de armazenamento seguro – por exemplo, no local ou fora do local em um ambiente de nuvem – para uso posterior. Em situações em que as informações podem ser necessárias em uma data e hora posteriores, o gerenciamento de armazenamento move os dados para um recurso de arquivamento.

7. Prevenção de violação de dados

Essas atividades evitam o acesso não autorizado as informações por um ataque de segurança cibernética ou outro evento malicioso, usando medidas de segurança de rede para impedir o acesso externo e sistemas de proteção para bloquear os dados internos.

8. Confidencialidade, integridade e disponibilidade

Esses são os atributos básicos da proteção de dados e, especificamente, da segurança da informação. Os componentes de uma estratégia de proteção de dados alcançam cada um desses atributos.

9. Proteção contra ransomware

Essas atividades evitam situações em que o acesso aos dados e sistemas é comprometido por um ator da ciberameaça, com acesso concedido apenas por algum tipo de resgate, por exemplo, pagamento financeiro. Isso se tornou um componente-chave das atividades de proteção da segurança cibernética.

10. Políticas e procedimentos

As políticas estabelecem “o quê” associado às atividades de proteção e os procedimentos definem as atividades “como”. Ambos são essenciais em um programa de gerenciamento e normalmente são examinados como parte do processo de auditoria.

11. Padrões e conformidade regulamentar

As boas práticas pressupõem o conhecimento e o uso dos vários padrões e regulamentos em vigor que regem como os dados devem ser protegidos. Um dos mais amplamente reconhecidos é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

12. Teste e exercícios

O teste regular e o exercício das atividades do programa de gerenciamento, por exemplo, armazenamento e recuperação de informações, gerenciamento de acesso e atividades de prevenção de segurança cibernética, garantem que esses programas importantes funcionem corretamente e que os funcionários responsáveis ​​por eles conheçam suas funções e responsabilidades. Essas atividades também são componentes das iniciativas de BCDR.

13. Treinamento e conscientização

Essas atividades garantem que as pessoas responsáveis pelos processos de proteção de dados conheçam suas funções. Eles também garantem que todos os funcionários saibam como suas informações são gerenciadas e protegidas e saibam suas responsabilidades para garantir que seus dados estejam seguros.

14. Auditoria e avaliação

Para garantir que as estratégias de proteção estejam sendo seguidas e todos os programas de gerenciamento associados estejam funcionando corretamente, eles devem ser examinados, avaliados e auditados periodicamente. Isso é especialmente verdadeiro para garantir a conformidade com os padrões e regulamentos relevantes.

15. Monitoramento e revisão

Um programa de gerenciamento de dados bem organizado fornece monitoramento contínuo de todos os aspectos da criação, transmissão, armazenamento, arquivamento e destruição de informações. Essas atividades fornecem evidências essenciais para os auditores que examinam a proteção de dados e os controles de gerenciamento.

Uma vez que a estratégia tenha sido estabelecida, seu desenvolvimento e implementação ocorrerão com base nas necessidades de negócios da empresa, financiamento disponível, equipe e compromisso da alta administração com uma infraestrutura segura.

Gestão da segurança cibernética com Commvault Complete Backup and Recovery

Os ambientes tradicionais de gestão e recuperação geralmente consistem em vários produtos autônomos. Esses produtos podem oferecer instantâneos, backup, deduplicação, arquivamento, relatórios e outros recursos. Mas eles são apenas produtos separados que não foram projetados para funcionar juntos e carecem de integração.

Os administradores lutam para gerenciar esses vários produtos. Cada produto é um silo de dados separado com seu armazenamento e infraestrutura caros específicos do fornecedor.

Eles lutam com ferramentas de gerenciamento inconsistentes, opções de backup limitadas, recuperação complicada e incapacidade de acessar ou usar dados em produtos. Essa abordagem desarticulada resulta em maiores custos de infraestrutura, gerenciamento e operação.

A solução Commvault Complete Backup and Recovery é uma plataforma unificada para proteção de dados e gerenciamento de cargas de trabalho locais e na nuvem. Os principais recursos incluem cópia segura de dados, instantâneos, replicação, arquivamento, migração e proteção em nuvem, índice e pesquisa de conteúdo, recuperação de desastres e relatórios.

Esses recursos são integrados a uma plataforma de dados com uma única base de código e, portanto, proporcionando eficiência em custos e gerenciamento gerais. A arquitetura do Commvault Complete Backup and Recovery compreende componentes principais que você pode aumentar ou expandir para atender às suas necessidades de eficiência e desempenho.

Ao contrário dos produtos pontuais, Commvault Complete Data Protection é uma solução integrada. Os dados protegidos são armazenados em um único repositório de dados virtual, o que elimina os silos de dados separados que vêm com os produtos tradicionais de instantâneo, backup, duplicação, arquivamento e relatórios.

Como resultado, apenas a Commvault oferece uma solução abrangente de proteção de dados que fornece uma visão completa dos dados da sua empresa, não importa onde eles residam.

A Commvault também tem abrangência e profundidade de cobertura únicas em sistemas de armazenamento, mecanismos de instantâneo, sistemas operacionais, bancos de dados, aplicativos corporativos, hipervisores e plataformas em nuvem, para que os usuários nunca fiquem presos a uma tecnologia cara ou proprietária de um fornecedor específico.

A solução Commvault Complete Data Protection protege rapidamente os dados em toda a empresa – incluindo servidores virtuais e físicos, nuvem, plataformas híbridas e de armazenamento, centros de dados, escritórios remotos e dispositivos móveis. As opções flexíveis de proteção de dados incluem gerenciamento de instantâneos Commvault, backup desduplicado, replicação e arquivamento.

Em todos os casos, recupere os dados rapidamente em uma única etapa. Além disso, o software Commvault permite que as organizações:

  • Gerencie e arquive ativamente os dados nas camadas de armazenamento para reduzir custos e melhorar o desempenho
  • Acesse os dados imediatamente sem esperar por uma recuperação completa
  • Use facilmente os dados em suporte de eDiscovery, conformidade regulamentar e outros objetivos

O software Commvault é uma abordagem para resolver problemas de dados complexos de uma maneira abrangente, mas direta. Uma plataforma que permite implementar uma estratégia de proteção de dados que simplifica as operações de TI, mantém o orçamento sob controle e atende às demandas de negócios, agora e no futuro – permitindo que você tenha tudo.

Sobre a StorageOne

Somos uma integradora de soluções em tecnologia de infraestrutura de TI, com mais de 20 anos de experiência atendendo grandes clientes em vários segmentos, como finanças, educação, indústrias, governo e varejo.

Nosso foco é customizar soluções de acordo com a necessidade de cada cliente, principalmente sob três perspectivas: segurança, desempenho e compliance. Assim, trabalhamos para que os dados armazenados pela sua empresa estejam disponíveis e seguros, em total conformidade com as leis.

Nossas soluções gerenciam seus dados e garantem a escalabilidade de sua infraestrutura para você se preocupar apenas com sua estratégia de crescimento.

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O que são sistemas legados e como eles podem trazer desafios à segurança da sua empresa?

Sistemas legados, provavelmente, ainda estão em operação dentro da sua empresa. É possível que você ainda os utilize diariamente, mesmo se não souber que eles são chamados assim.

Apesar de serem úteis, esses sistemas podem trazer riscos e ameaças em relação à segurança dos seus dados. Ou seja, eles não são totalmente negativos, mas precisam ser acompanhados para que não tragam mais prejuízos do que benefícios.

Neste artigo, a gente explica mais sobre o que são sistemas legados, como funcionam e como aumentar a segurança da sua empresa. Confira!

O que são sistemas legados?

Um sistema legado é uma infraestrutura digital construída, normalmente, sem arquitetura definida ou que passou por algumas etapas de desenvolvimento sem muito planejamento.

Nesse sentido, alguns fatores ajudam a definir se uma aplicação é legada ou não: a utilização de linguagens de programação desatualizadas, protocolos específicos e bancos de dados que já não são mais utilizados atualmente.

Resumindo, trata-se de qualquer sistema que ainda seja utilizado pela companhia, mas que não conte mais com atualizações – isto é, uma ferramenta descontinuada, seja pelo fornecedor primário, como grandes corporações ou por funcionários que a desenvolveram e já não estão mais na companhia.

Quais vulnerabilidades e riscos à segurança trazidos por sistemas legados?

Esse tipo de sistema costuma ter seu ciclo de suporte encerrado e já não contar com mais atualizações de segurança. Assim, ao lembrarmos de que as ameaças e formas de invasão não param de evoluir, entendemos como aplicações desatualizadas podem ser um risco em potencial.

Quando um único software deixa de se adaptar à realidade dos crimes virtuais, especialistas já ficam em estado de alerta. Imagine, então, quando isso acontece com um sistema inteiro, que permeia a companhia e é essencial para a continuidade da empresa.

Justamente por esses motivos, um sistema legado pode se tornar uma bomba-relógio, abrindo brechas na segurança a cada dia que passa. Ainda mais se ele estiver conectado à internet para que o ambiente interno conte com informações em tempo real.

Mas nem tudo está perdido. Como mostraremos adiante, existem algumas práticas para mitigar as vulnerabilidades geradas por esse cenário.

Como proteger seus dados nesse cenário?

Reescrever a aplicação

Assumimos que esse é um processo complexo e que pode demorar bastante até que seja finalizado. Mas, quando bem executado, com o mapeamento completo de processos e planejamento estratégico, pode ser uma forma de eliminar vulnerabilidades e melhorar o sistema como um todo.

Um detalhe importante nesse caso é que, idealmente, se tenha o código-fonte bem documentado, para que os desenvolvedores envolvidos no projeto gastem menos tempo e recursos atrás de informações.

Pacotes de soluções integradas

Ainda na intenção de integrar novos recursos sem substituir completamente o sistema legado, a contratação de um pacote de soluções pode ajudar a incorporar novas metodologias e ferramentas, modernizando o sistema de forma funcional.

Essa estratégia ajuda a minimizar os problemas, mas não os soluciona por completo — já que a contratação não, necessariamente, será escalável e/ou completa.

Substituição ou migração do sistema legado

Mais drástica do que as formas anteriores, o procedimento aqui é realizado uma única vez, para que haja a substituição ou migração completa do sistema.

Sendo a mais eficaz de todas as formas que já citamos anteriormente, ela pode ser dividida em etapas. Inclusive, ao alocar uma parte dos recursos na nuvem, a transformação acontece sem interromper as operações da empresa.

Dependendo do cenário, apenas atualizar o sistema legado não é suficiente para extinguir os riscos e ameaças que já existem. Substituir completamente pode ser mais efetivo em termos de custo e segurança.

Por que contar com um parceiro especializado?

Com a finalidade agir de forma preventiva e modernizar o seu ambiente de TI, antes que problemas maiores surjam, é importante entender o cenário que a sua empresa se encontra atualmente.

Diante disso, ter uma empresa parceira e especialista na área pode ser a diferença entre perder tempo e dinheiro em ferramentas e procedimentos que não são os ideais para a sua companhia.

Ao realizar um trabalho customizado para as necessidades atuais, você ganha em integração, modernização, aumento da produtividade e segurança. Vale ressaltar também que, para melhorar todos esses aspectos, não basta “apagar incêndios”. A solução escolhida deve ser pensada para os melhores resultados em médio e longo prazos.

Conte com a expertise de mais de 20 anos de experiência que só a StorageOne tem. As equipes de especialistas são altamente capacitadas para levar os melhores métodos e resoluções de forma personalizada para a sua empresa.

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Ataques de engenharia social: Como seus colaboradores podem preveni-los?

As companhias têm investido cada vez mais em cibersegurança. Porém, por mais que sistemas e softwares fiquem protegidos, não podemos nos esquecer que todas as máquinas são comandadas por seres humanos.

Como os ataques de engenharia social têm foco, exatamente, no usuário, acabam tendo também uma alta taxa de sucesso. Ou seja, é importante cuidar da segurança tecnológica, mas todo esse investimento pode ir por água abaixo caso seus colaboradores não estejam alertas e informados sobre esses tipos de ataque.

Ataques de engenharia social: o que são?

Essa estratégia, apesar de não ser tão técnica, é muito utilizada por cibercriminosos. Por considerarem o ser humano como o elo mais frágil, os invasores manipulam os usuários para ganhar acessos aos sistemas e informações.

Os ataques de engenharia social têm um único foco: ganhar acesso legítimo e autorizado a dados confidenciais, sem depender de softwares e brechas de infraestrutura.

Nesse contexto, educar seus colaboradores e permear uma cultura de segurança passa também por explicar todos os riscos e brechas. Os invasores que utilizam a engenharia social se valem, justamente, de informações amplamente disponíveis na internet para passarem confiança às suas vítimas.

Todavia, o mundo corporativo é mais restrito e, quando um ataque é bem-sucedido, pode não ser notado tão facilmente. Assim, os criminosos podem se valer da engenharia social para acessar o seu ambiente e, depois, instalarem malwares ou até abrirem brechas para investidas futuras.  

4 Tipos de ataques de engenharia social

Todas as categorias de ataques contam com o fator humano como brecha. Apesar disso, podemos separá-los em diversos tipos. Com o conhecimento de como os invasores agem, você pode ajudar a sua equipe a se preparar.

1 – Phishing

Os ataques por meio de phishing são antigos, mas efetivos. Essa técnica tem diversas versões, sendo por e-mail, VOIP, SMS e até mensagens de WhatsApp. Por meio deles, os criminosos seguem atrás de informações confidenciais como senhas, acessos e outros dados.

Com o fácil acesso à internet e redes sociais corporativas, não é difícil encontrar o organograma da companhia e, então, enviar um e-mail “isca” que apresente uma situação urgente e/ou vinda de um superior hierárquico. Afinal, funcionários não costumam negar ou sequer desconfiar de comunicações quando são enviadas da diretoria ou presidência da empresa.

2 – Spear phishing

A grande diferença entre o phishing “comum” e sua versão “spear” é a personalização. Nesse caso, o tipo de ataque tem como objetivo pessoas ou organizações específicas. Escrevemos aqui no blog um artigo que dá mais detalhes sobre essa modalidade específica — confira aqui!

No caso, o criminoso se passa por um executivo dentro da companhia, requisitando uma tarefa urgente ou um pedido de ajuda para acessar alguma informação. Casos mais diretos podem até focar em transações financeiras imediatas.

3 – Pretexting

Ainda com a finalidade de assumir identidades que parecem ser reais ou que imitam uma pessoa importante, no pretexting os invasores focam diretamente em conseguir acessos a sistemas críticos.

Uma das principais técnicas é se passar, supostamente, como equipe de TI, para coagir o usuário a entregar informações sigilosas, como credenciais de acesso.

4 – Quid pro quo

Diariamente, os setores de Help Desk ajudam diversos departamentos dentro de uma empresa. No caso quid pro quo, ou “isso por aquilo”, os invasores costumam se passar por prestadores desses serviços, buscando usuários que pediram algum auxílio tecnológico.

Ao abordar os funcionários, é de praxe que algum tenha um chamado real. Então, os criminosos se oferecem para resolver tais questões, mas demandam informações críticas para que seja possível realizar as ações necessárias.

Nesse caso, ao conseguirem acesso, os hackers podem desabilitar sistemas e softwares, além de instalarem malwares para garantir um acesso futuro à empresa.

Como preparar a sua equipe para a prevenção?

Manipular e enganar algum usuário para que a senha seja fornecida é muito menos trabalhoso (e custoso) para os criminosos do que investir em softwares para realizar invasões.

Cientes disso, independentemente dos procedimentos adotados na área de segurança da informação, é preciso ter em mente que o ser humano é passível de falhas, ainda mais quando não tem consciência dos riscos atrelados a algumas ações.  

Treine todos os colaboradores

Se o foco principal dos ataques são as pessoas que trabalham na companhia, comece com um treinamento. Todos os usuários devem ser instruídos em relação aos ataques de engenharia social e precisam seguir os processos de segurança da empresa. Diretrizes como não acessar links suspeitos, não permitir o download de arquivos de uma fonte não-confiável e criar senhas fortes devem ser sempre indicadas.

Utilize antivírus confiáveis e mantenha os softwares atualizados

O mercado oferece diferentes ferramentas para aumentar a segurança dos seus dados. Disponha de softwares como antivírus, firewalls e dispositivos anti-phishing nos navegadores.

Lembre-se também que todos os dispositivos, móveis ou não, podem se tornar brechas em potencial. Para tanto, é possível automatizar sistemas inteiros a serem atualizados por meio de toda a rede, para que essa demanda não fique dependente dos usuários.

Configure os provedores de e-mail de forma mais rígida

É possível alterar as configurações do seu sistema de e-mails para torná-lo mais rígido em relação a spams. Bons filtros determinam automaticamente quando uma mensagem é fortemente suspeita ou tem potencial de causar danos. Explique para os colaboradores como utilizar esse tipo de ferramenta e emita um alerta dizendo que nenhuma empresa não requisitará usuários, senhas e informações sensíveis por e-mail. Na dúvida, entre em contato por meio de canais oficiais do emissor da mensagem.

Conte com um parceiro especializado

A maior recomendação é contar com uma empresa que seja experiente na área. Isso porque, apesar de tomar todos os cuidados, ter um especialista de prontidão diminui os prejuízos que esses ataques podem causar.

Além do suporte, a sua empresa ganha em inteligência de segurança, melhorando os processos e implantando protocolos para prevenção e recuperação de dados.

A StorageOne ajuda companhias sob três perspectivas: segurança, desempenho e compliance. Fale com um de nossos especialistas agora mesmo!

Firewall de hardware x firewall de software: Entenda as diferenças e o mais adequado para sua empresa

O firewall já é antigo conhecido de gestores e profissionais de tecnologia. Afinal, essa barreira de proteção, muitas vezes é a primeira fase de defesa do ambiente de TI, filtrando todo o fluxo de dados.

Apesar disso, é importante lembrar que ele não substitui a demanda por monitoramento constante. Isso porque, mesmo as ações consideradas seguras pela ferramenta, podem ser frutos de operações incorretas dos usuários, como clicar em links falsos, por exemplo.

Contar com um firewall, em conjunto com outras práticas, é o mínimo para mitigar os riscos que a sua empresa corre. Afinal, um único intruso na rede pode fazer grandes estragos, desde manchar a imagem da companhia até criar maneiras de minar a segurança de dentro para fora.

Ciente disso, neste artigo abordaremos os tipos de firewall para que sua empresa escolha a melhor opção para agir preventivamente contra hackers e ataques maliciosos.

O que são firewalls e como funcionam?

Independentemente de como e onde o firewall será implantado, todo o trabalho feito por ele será realizado de acordo com as regras de segurança. Assim, os pacotes de dados que estiverem em conformidade, serão aprovados enquanto os reprovados não poderão ser enviados e/ou recebidos.

No momento da instalação, o firewall já vem com predefinições de acordo com o fabricante. Contudo, o administrador do ambiente poderá redefinir e alterar as configurações, permitindo que as portas de certos programas se mantenham abertas.

É comum que se escolha uma regra-chave, onde quaisquer dados são proibidos, a parte das exceções. Esse filtro cria uma barreira entre a máquina e a internet, processando e identificando todo o fluxo, seja no envio ou recebimento de informações.

Resumidamente, exercendo a função de guardião, essa ferramenta servirá como trancas e filtros, impedindo o acesso não autorizado, seja na rede como um todo ou em máquinas específicas. O grande objetivo é aumentar a segurança, impedir a invasão por meio de softwares e o vazamento de informações.

Diferenças entre firewall em hardware e firewall em software

Além de direcionar os tráfegos de dados, de acordo com as especificações determinadas, existem firewalls mais avançados. Esses oferecem reforços de segurança, utilizando processos de autenticação de usuários, por exemplo.

Aqui dividimos eles entre as versões digitais e físicas, mas vale citar que é possível utilizar as duas em conjunto, a fim de tornar a proteção mais avançada. O que irá ditar qual será a melhor escolha, em termos de segurança, despesa, produtividade e compliance será as necessidades da sua empresa.

Firewall em Software

A modalidade de firewall em software é a mais conhecida pelos usuários, sendo inclusive utilizada amplamente em computadores domésticos. Eles provêm um bom nível de proteção contra vírus e spywares, sendo também mais econômicos, ideais para uso pessoal.

Empresas de menor parte, com número baixo de usuários e máquinas, podem se beneficiar da compra de licenças em pequena escala. Via de regra, os próprios fabricantes atualizam as ferramentas, cabendo ao usuário apenas permitir.

Entretanto, é importante reforçar ainda que a sua empresa adquira o melhor software firewall disponível no mercado, se os funcionários não seguem uma política de segurança de nada adiantará.

O controle e autonomia que esse tipo de ferramenta possibilita, não torna nenhuma máquina imune a ataques maliciosos. Basta apenas que um usuário, mal intencionado ou não, clique em um site suspeito e permita o acesso, para que toda a rede seja infectada.

Firewall em Hardware

O cenário de segurança muda quando falamos de ambientes corporativos, com maior número de requisições, tráfego de dados e necessidade de agilidade. Não à toa, é preciso investir em sistemas e metodologias de proteção mais robustas, como o firewall em hardware.

O firewall em hardware nada mais é do que um equipamento que contém apenas essa ferramenta de segurança rodando. E, sendo a aquisição de muitas licenças de software muito custosas, além de dependerem do usuário final para aplicar atualizações e patches, essa versão é mais indicada para médias e grandes companhias.

O nível de controle cresce exponencialmente sobre esse sistema, já que este é exclusivo e não compartilha recursos com outros aplicativos. Assim, requisições maiores e mais frequentes, aplicação de filtros e automatização se somam aos benefícios.

Dessa forma, por mais que a despesa de compra, implementação e manutenção possam ser maiores na versão física, eles não se compararam aos possíveis prejuízos em casos de invasões e roubo de dados.

Entretanto, aqui também é importante dizer que o treinamento constante para todos os usuários, somado às políticas de segurança e automações, são complementares ao firewall. Acessar a internet por meio de redes não confiáveis, por exemplo, é uma das formas de burlar os filtros de segurança, por isso é importante contar com a colaboração de todos os usuários.

Conte com um parceiro especializado

As melhores ferramentas para garantir a segurança e integridade dos seus dados, pode variar. Por isso, ter um parceiro que entenda as suas necessidades, demandas e te ajude a colocar uma barreira verdadeiramente eficiente contra invasores, é essencial. 

Para encontrar a solução mais adequada para o cenário da sua empresa, conte com a expertise da StorageOne. O nosso time está há 20 anos no mercado, protegendo dados, operações e clientes contra as ameaças digitais

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O que é segurança de endpoint e por que ela é tão importante para sua empresa?

A habilidade de se conectar à uma rede corporativa e trabalhar remotamente tem auxiliado empresas a aumentarem a produtividade, mas a que custo? Cada dispositivo que se conecta a empresa traz consigo diversas brechas de segurança e pode colocar as informações em risco, caso não seja acompanhado de perto.

Nesse contexto, a gestão de diversos ambientes virtuais e suas vulnerabilidades tornaram ferramentas de segurança de endpoint muito mais atrativas, identificando e solucionando problemas de forma ágil.

Esse tipo de ferramenta cria uma camada adicional de proteção para a rede e seus dispositivos. Assim, ao monitorar as conexões, usuários e aparelhos conectados, o software provê uma política de proteção mais reforçada, ainda que dispositivos pessoais sejam utilizados.

Continue lendo para entender como esse processo ajuda empresas a se manterem flexíveis e acompanharem o mercado competitivo, sem deixar a segurança de dados de lado.

O que é segurança de endpoint?

Esse tipo de abordagem, conhecida também como “segurança de extremidades” é uma forma de proteger redes corporativas de ataques advindos de aparelhos conectados a elas. Para tanto, é feito um monitoramento do perímetro da rede, instalando softwares de proteção próprios dessa técnica, por todos os servidores e dispositivos da empresa.

Nele, aparelhos de uso remoto e interno, incluindo servidores, computadores, smartphones, tablets, entre outros são verificados a cada conexão à rede. Dessa forma, os softwares de segurança de endpoint são capazes de cumprir seu objetivo de aumentar a integridade da rede, principalmente contra ameaças externas, que podem vir de qualquer conexão.

Benefícios de implantar a segurança de endpoint nas empresas

Uma estratégia moderna requer soluções para riscos atuais e futuros. E prevenir continua sendo a melhor saída, em diversos casos. Nesse cenário, sistemas e protocolos mais simples não devem ser as únicas ferramentas necessárias para garantir a segurança das informações. Afinal, conforme as ameaças evoluem, mais preparadas devem estar as companhias.

Devido à evolução dessas ameaças, por exemplo, os antivírus e firewalls possuem dificuldade em identificar as novas versões dos ataques, como no caso de malwares de criptografia. Além disso, como essas ferramentas focam mais em ambientes internos, as adversidades só poderiam ser resolvidas após infectarem a rede.

Escalar o uso e implementação dessas ferramentas também pode se tornar uma tarefa complicada. Os softwares de proteção comuns funcionam por meio da identificação de assinaturas que categorizam o tipo de ameaça, e a cada vez que encontram uma chave nova, todo o processo precisa ser feito novamente.

A segurança de endpoint, por outro lado, atua de maneira preventiva, impedindo a infiltração dos criminosos desde o primeiro momento. Na prática, por agir como uma “muralha” em todo o perímetro da rede, ela dificulta o acesso de invasores.

A automação e o aprendizado de máquinas são outros pontos importantes que devem ser mencionados sobre essas ferramentas. Neles, a cada nova ameaça identificada, o próprio banco de dados se atualiza e transmite a informação para outros servidores e dispositivos dentro da mesma rede. Resumidamente, o Machine Learning gera adaptabilidade e pode ser treinada, aprendendo a diferenciar ações dentro do monitoramento em tempo real.

Por fim, também vale citar que, bem como a proteção de dados, informações e operações internas, ela agrega outros benefícios em contrapartida de outras ferramentas:

  • Redução de custos com planos de contingência;
  • Maior controle sobre a infraestrutura de rede;
  • Fácil instalação;
  • Bloqueio preventivo de ações indesejadas;
  • Fácil integração com novas tecnologias;
  • Administração centralizada.

Conte com um parceiro especializado

A melhor solução é aquela que é feita sob medida para a sua empresa e as suas necessidades, atuais e futuras. E para ajudar a escolher, implementar e dar suporte a novas tecnologias, ter um parceiro experiente faz toda a diferença.

A Storage One está há mais de 20 anos no mercado, levando soluções customizadas, desempenho e compliance sem deixar de lado a segurança das suas informações. Na hora de gerenciar os seus dados e garantir a proteção de ponta a ponta, conte com quem entende do assunto.

Entre em contato com a nossa equipe de especialistas!

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